O que fazer em Salvador em 48 horas: roteiro completo
Índice
Visão geral e roteiro
Salvador é daquelas cidades que te abraçam com música, cheiros, cores e uma energia única. É onde o Brasil começou e onde a cultura pulsa em cada esquina. Com 48 horas, dá pra sentir o gostinho do Pelourinho, pegar aquele pôr-do-sol mágico no Farol da Barra e, claro, se empanturrar de acarajé. Mas ó: o segredo tá em saber montar bem o roteiro!
A ideia aqui é otimizar seu tempo entre Centro Histórico, orla e alguns pontos menos óbvios, mas super cativantes. No primeiro dia, o foco vai ser no Pelô e arredores. No segundo, a vibe é mais praiana, com um pé na areia e o outro no axé!
Como chegar • Quando ir • Onde ficar
Como chegar
O Aeroporto Internacional de Salvador fica a uns 25 km do Centro Histórico. De lá, dá pra pegar Uber (cerca de R$ 50), táxi, ou até BRT. Se tiver pouco tempo, vai de app sem medo.
Quando ir
Evita o período entre abril e junho, que é chuvoso. Julho já começa a melhorar, mas o filé mignon do clima é de setembro a março. E se quiser pular Carnaval, se joga — mas reserva com antecedência absurda, tipo um ano antes!
Onde ficar
Pra quem quer vibe histórica, o Pelourinho é uma pedida cheia de charme (tipo o Bahia Café Hotel ou o hostel Cores do Pelô). Já quem curte praticidade e praia, Barra e Vitória são ideais — tem vista pro mar e fácil acesso aos pontos top.
Pelourinho: coração histórico da Bahia
O Pelô é o coração pulsante de Salvador. É como se cada beco contasse uma história e cada ladeira fosse um convite pra dançar. Tombado como Patrimônio da Humanidade, o Centro Histórico é o tipo de lugar onde o tempo parece ter parado — mas com muito batuque rolando.
Por lá, tu vai cruzar com igrejas barrocas absurdamente ricas em detalhes, como a de São Francisco, toda banhada a ouro, além da icônica Igreja do Rosário dos Pretos, com missa afro às terças. Não perde a Fundação Jorge Amado, instalada naquela casa azul linda, onde tu pode mergulhar no universo dos personagens do escritor.
Dá pra passar o dia inteiro ali, entre museus (tipo o Afro-Brasileiro), largos cheios de música e lojinhas cheias de cor. E ó, não tem como não lembrar de Michael Jackson naquele clipe gravado ali com o Olodum — que inclusive faz ensaios abertos ao público!

Atividades imperdíveis no Pelourinho:
- Visitar o Museu Afro-Brasileiro e o Museu da Misericórdia
- Curtir a batida do Olodum ao vivo
- Explorar os largos: Terreiro de Jesus, Largo do Pelourinho, Largo do Cruzeiro
Tempo médio: 4 a 6 horas
Horário ideal: tarde até o começo da noite
Preço: a maioria das atrações são gratuitas ou com entrada simbólica (R$ 5 a R$ 10)
Tip do Ti: Leva calçado confortável e se liga nos horários de funcionamento das igrejas — muita coisa fecha no meio da tarde!
Igreja do Bonfim e a fé baiana
Se o Pelourinho é o coração, a Igreja do Bonfim é a alma da cidade. Situada na Península de Itapagipe, a Basílica é onde os baianos vão pagar promessas, amarrar fitinhas coloridas e fazer pedidos com fé e muito axé. E sim, você também pode fazer os seus!
A fachada é linda, mas o que impressiona mesmo é o salão dos ex-votos, repleto de fotos, objetos e agradecimentos de gente que alcançou alguma graça. A energia ali é diferente, dá um arrepio bom. E ó: não esquece de levar (ou comprar) sua fitinha do Senhor do Bonfim, amarrar na grade e fazer três pedidos!
Atividades por lá:
- Participar (ou assistir) uma missa baiana tradicional
- Amarrar sua fitinha e fazer pedidos com fé
- Conhecer o Museu dos Ex-Votos
Tempo médio: 1h30 a 2 horas
Horário: todos os dias, das 6h às 20h
Preço: gratuito
Perrengue chique: prepare o coração: nos dias de festa (como a Lavagem do Bonfim em janeiro), a multidão é insana. Leva só o essencial e cuidado com os pertences.
Elevador Lacerda e Mercado Modelo
O rolê começa lá em cima, na Praça Tomé de Souza, onde tu pega o famoso Elevador Lacerda, aquele monumento art déco que liga a Cidade Alta à Cidade Baixa — e que já virou um dos maiores cartões-postais de Salvador. E ó: o visual de cima da Baía de Todos os Santos é de cair o queixo!
O trajeto é rápido e custa R$ 0,15 — sim, você leu certo! Do outro lado, já na parte baixa, você vai cair direto no Mercado Modelo, um dos melhores lugares pra comprar lembrancinhas, artesanato, temperos e toda sorte de coisinhas típicas da Bahia.

Atividades obrigatórias:
- Descer o Elevador Lacerda com vista panorâmica
- Comprar fitinhas, pimentas, berimbaus e cocadas no Mercado Modelo
- Provar uma moqueca caprichada nos restaurantes com vista (tipo o Maria de São Pedro)
Tempo médio: 2 horas
Horário: Elevador: segunda a sexta das 7h às 22h; Mercado: segunda a sábado, 9h às 18h
Preço: Entrada gratuita no mercado + transporte simbólico
Tip do Ti: Desce, passeia e depois sobe de novo pelo elevador só pra curtir o visual mais uma vez. E cuidado com a tentação: é fácil sair com a mala cheia de lembrancinhas!
Casa do Carnaval e o ritmo da cidade
Se tem uma coisa que pulsa em Salvador o ano inteiro, é o Carnaval. E mesmo se tu não for na época da folia, dá pra sentir esse batuque vibrando na Casa do Carnaval da Bahia, um museu interativo pertinho do Terreiro de Jesus.
Lá dentro, tu vai se emocionar com vídeos, fantasias, música e exposições sensoriais que mostram toda a trajetória da maior festa de rua do planeta. Dá pra até entrar num trio virtual com fone nos ouvidos — arrepio garantido!
Destaques da visita:
- Salas imersivas com músicas e imagens de desfiles
- Fantasias de blocos famosos e história dos trios
- Terraço com vista panorâmica pro Elevador Lacerda
Tempo médio: 1h30
Horário: terça a domingo, das 11h às 19h
Preço: R$ 30 inteira / R$ 15 meia
Tip do Ti: Se der sorte, pega o fim da tarde no terraço e junta com o comecinho do pôr do sol — combo perfeito com a vista da Baía.
Farol da Barra e pôr-do-sol inesquecível
Ah, o Farol da Barra… Prepare seu coração pra uma das experiências mais mágicas de Salvador. Ali, o sol não se põe só no mar — ele mergulha na alma da gente! O Farol, construído no século XVII, abriga o Museu Náutico da Bahia, com peças de navios naufragados, mapas antigos e muita história marítima.
Mas o grande espetáculo rola lá fora, no gramado em frente. Locais e turistas se espalham na grama, cervejinha na mão, câmera apontada e olhos grudados no céu. Quando o sol começa a se deitar no Atlântico, é aquele silêncio respeitoso… seguido de muitos “Uau!”.

Coisas imperdíveis por aqui:
- Visitar o Museu Náutico e subir até o topo do farol
- Curtir o final de tarde no gramado com vista pro mar
- Caminhar pelo calçadão até a Praia do Porto da Barra
Tempo médio: 2 horas ou mais (depende do encantamento)
Horário: Museu: terça a domingo, 9h às 18h | Gramado: livre acesso
Preço: Museu – R$ 15 (inteira)
Perrengue chique: Se não chegar cedo, vai ter que disputar um espacinho no gramado. Chega por volta das 16h pra garantir seu lugar ao sol — literalmente.
Praia do Porto da Barra e Itapuã
Porto da Barra é aquela praia que parece que saiu de um cartão-postal. Água azulzinha, faixa de areia curtinha e um pôr do sol que disputa com o do Farol da Barra no quesito emoção. Fica colada no centrão, então dá pra chegar fácil. É queridinha dos locais e lotada nos fins de semana — chega cedo pra pegar lugar na areia!
Já Itapuã, imortalizada por Vinicius de Moraes, é mais roots e tranquila, perfeita pra quem quer um banho de mar com menos agito. O Farol de Itapuã, pequenininho mas charmoso, é parada obrigatória pras fotos, e a Casa de Vinicius, que virou museu, é um mimo à parte.
Atividades nas praias:
- Mergulhar na água calminha da Porto da Barra
- Fazer caminhada e ver os pescadores em Itapuã
- Visitar a Casa de Vinicius e o Farol
Tempo médio: 3 a 4 horas (cada praia)
Horário: ideal de manhã ou fim de tarde
Preço: acesso gratuito
Tip do Ti: Na Porto da Barra, leva só o básico — não tem muita sombra e fica muvucado rápido. Em Itapuã, se puder, come uma moqueca por lá mesmo. Vale cada garfada.
Rio Vermelho: noite boêmia e acarajé
Se Salvador fosse uma pessoa, o Rio Vermelho seria aquele amigo baladeiro, que sabe todos os botecos bons e onde tem o melhor acarajé da cidade. O bairro ferve à noite e é o ponto certo pra encerrar um dia de passeio com estilo — e uma cervejinha gelada.
Mas o estrelado aqui é ele, o acarajé. E ó: tem rixa boa entre os fãs da Dinha e da Cira, duas baianas de responsa que servem o bolinho de feijão fradinho frito no dendê com recheios caprichados. Escolhe um lado… ou prova os dois!
Noite no Rio Vermelho:
- Comer acarajé no Largo de Santana
- Tomar uma nos bares da orla ou no barzinho do Largo de Mariquita
- Conhecer a Casa de Iemanjá e deixar uma oferenda
Tempo médio: 2 a 3 horas
Horário: a partir das 18h, até a madrugada
Preço: acarajé por volta de R$ 10 a R$ 15 | cervejas a partir de R$ 8
Perrengue chique: Se for de carro, estacionar pode ser missão impossível. Vai de Uber e se joga sem preocupação!
Igreja e Convento de São Francisco
Essa igreja, meu amigo… é de deixar qualquer um boquiaberto. A Igreja de São Francisco, no Centro Histórico, parece feita de ouro — e não é exagero. São mais de 800 kg de folhas douradas nos altares, colunas e teto. É uma overdose barroca que só vendo ao vivo pra entender.
Além da opulência, o claustro do convento tem painéis de azulejos portugueses contando histórias com uma riqueza de detalhes absurda. Mesmo que tu não seja religioso, impossível não se emocionar com tanta arte e história junta num lugar só.

Na visita:
- Explorar o interior dourado e tirar muitas fotos
- Ver os painéis do claustro com azulejos azuis
- Visitar a lojinha com artigos religiosos e históricos
Tempo médio: 1h30
Horário: segunda a sábado, das 9h às 17h
Preço: R$ 5 a R$ 10
Tip do Ti: Leva um casaquinho leve — o interior é fresquinho e o contraste com o calor da rua é real. E vai com o celular carregado, porque você vai querer fotografar tudo.
Dique do Tororó e os Orixás
Pensa num lugar no meio da cidade onde dá pra relaxar, caminhar, fazer umas fotos incríveis e ainda sentir uma baita conexão com a ancestralidade baiana. Esse é o Dique do Tororó, um espelho d’água com uma pegada zen, mas que carrega peso cultural forte.
O destaque são as esculturas flutuantes dos Orixás, assinadas por Tati Moreno. São 8 divindades do Candomblé, com visual imponente, boiando no meio do dique, cercadas por muito verde. O lugar é perfeito pra uma pausa no roteiro mais corrido — e ainda rende fotos incríveis com os reflexos na água.
O que fazer por lá:
- Caminhar no entorno e curtir a paisagem
- Ver as esculturas dos Orixás e conhecer seus significados
- Fazer um piquenique ou parar pra um coco gelado
Tempo médio: 1 a 1h30
Horário: livre, mas vai de dia pra curtir melhor
Preço: gratuito
Tip do Ti: Quer aprender mais sobre os Orixás? Dá uma pesquisada rápida antes ou contrata um guia cultural — a experiência muda completamente com contexto.
MAM e arte baiana com vista pro mar
O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) é aquele combo perfeito: arte contemporânea, história, arquitetura colonial e uma paisagem marinha de cair o queixo. Localizado na beira da Baía de Todos os Santos, dentro do Solar do Unhão, o museu é um respiro artístico no meio da cidade.
A entrada é gratuita e o espaço abriga exposições fixas e temporárias, além de um restaurante e o lendário JAM no MAM, evento de jazz ao pôr do sol que rola em alguns sábados — uma vibe fora da curva!
No MAM você pode:
- Visitar as galerias e o ateliê vivo
- Caminhar pela área externa à beira-mar
- Curtir um fim de tarde com música se rolar JAM no MAM
Tempo médio: 1h30 a 2 horas
Horário: terça a domingo, das 13h às 17h
Preço: entrada gratuita
Perrengue chique: O acesso até lá é meio escondidinho. Vai de app ou pergunte pros locais — todo mundo sabe onde é!
Bate e volta: Morro de São Paulo
Se der pra esticar um tiquinho o roteiro ou tiver pique de acordar cedo, se joga num bate e volta pra Morro de São Paulo. A ilha paradisíaca fica a cerca de 2h30 de Salvador (via catamarã) e oferece praias com mar transparente, trilhas, mirantes e pôr do sol de cinema.
O esquema é sair bem cedinho do Terminal Marítimo e chegar a tempo de curtir a Segunda Praia, a mais animada, e depois caminhar até a Quarta Praia, mais sossegada e com piscinas naturais na maré baixa. Não perde o mirante da tirolesa — mesmo que não encare o salto, a vista vale a subida!

Como aproveitar o Morro:
- Curtir praia e banho de mar transparente
- Subir no mirante da tirolesa
- Almoçar frutos do mar com os pés na areia
Tempo médio: dia inteiro
Horário: catamarãs saem às 8h30 e voltam às 15h ou 17h
Preço: R$ 96,90 (ida) + R$ 95,50 (volta)
Tip do Ti: Leva remédio pra enjoo se não for fã de balançar no mar. E prepara a câmera — cada canto da ilha é fotogênico demais!
Gastronomia baiana: moqueca, acarajé e afins
Se Salvador fosse um sabor, seria aquele tempero forte que gruda na memória. A culinária baiana é uma mistura poderosa de influências africanas, indígenas e portuguesas — e cada prato conta uma história com dendê, pimenta e amor.
Começa pelo acarajé, bolinho frito no azeite de dendê, recheado com vatapá, camarão seco e salada. As baianas com seus tabuleiros são patrimônio vivo, e comer um de pé no Rio Vermelho é quase um ritual de iniciação. Mas ó: tem mais…
A moqueca baiana, feita com peixe, camarão ou polvo, vem borbulhando na panela de barro com leite de coco, dendê e cheiro-verde. O arroz branco e o pirão são obrigatórios do lado. E pra adoçar? Vai de quindim, cocada cremosa, ou o famoso sorvete da Ribeira, com sabores tipo umbu, jenipapo e tapioca.
Onde comer bem:
- Acarajé da Dinha ou da Cira (Rio Vermelho)
- Moqueca no Restaurante Yemanjá (Armação)
- Sorveteria da Ribeira (desde 1931)
Tip do Ti: Pergunta sempre se o prato é apimentado. Na Bahia, “leve” pode significar “explosivo” pra quem não tá acostumado!
Experiências culturais: capoeira e candomblé
Salvador respira cultura e espiritualidade. Aqui, não é só ver, é sentir. A capoeira, por exemplo, não é só luta — é dança, resistência e poesia em movimento. Dá pra ver rodas ao ar livre no Pelourinho, ou visitar espaços como a Casa da Capoeira, onde rolam apresentações e até aulas pra turistas.
E se quiser mergulhar mais fundo, considere uma vivência com o candomblé. Com respeito e mente aberta, é possível visitar terreiros que recebem visitantes pra explicar os ritos, os Orixás e o papel da fé afro-brasileira na identidade soteropolitana.
Ah, e não esquece do samba de roda, dos blocos afro como Ilê Aiyê e Filhos de Gandhy, e da força das mulheres baianas — das baianas de acarajé às mães-de-santo, todas donas de um saber ancestral.
Experiências marcantes:
- Roda de capoeira na Praça das Artes, Pelourinho
- Visita ao Terreiro do Gantois (com agendamento)
- Ensaios do Ilê Aiyê (se estiver na cidade em época festiva)
Tip do Ti: Vá de coração aberto e com respeito. Essas tradições são vivas, sagradas e representam séculos de resistência. É um privilégio poder conhecer de perto.
Mapa dos pontos turísticos
🗺️ Roteiro Visual: Salvador em 48 Horas
Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Salvador, organizados pra você!
Conclusão e dicas finais
E aí, conseguiu sentir o axé? Salvador é assim: intensa, colorida, cheia de som, fé, comida boa e uma alegria que não cabe na mala. Em 48 horas dá pra se encantar pelo Pelô, comer o acarajé mais sagrado do Brasil, mergulhar num mar transparente e ver o sol se despedir entre palmas.
Mas ó: Salvador não é só um destino, é uma energia. E quem vai uma vez, volta com saudade do dendê, do batuque e daquele sorrisão fácil dos baianos. Já começa a pensar numa volta com mais tempo, porque essa cidade tem histórias pra contar em cada esquina.
Curtiu o rolê? Então já manda esse post pra aquele amigo que vive adiando a viagem pro Nordeste e deixa nos comentários qual foi o lugar que mais te surpreendeu em Salvador! Se for de acarajé ou de moqueca, tamo junto na missão.
E se você já viveu algum perrengue chique em terras baianas, tipo tomar banho de chuva no Pelô ou perder o catamarã pro Morro de São Paulo, compartilha aí, vai render boas risadas!
FAQs
1. Dá pra conhecer Salvador em dois dias?
Dá sim, mas tem que ser ligeiro! Foque no Centro Histórico no primeiro dia e praias + cultura no segundo. E prepare o tênis e o apetite!
2. Qual o melhor lugar pra ver o pôr do sol em Salvador?
O Farol da Barra é o campeão de audiência. Mas o mirante do MAM e a Ponta de Humaitá também são mágicos.
3. Salvador é segura pra turistas?
Com atenção e cuidados básicos, sim! Evite ruas vazias à noite, use transporte por app e fique de olho nos pertences em locais movimentados.
4. Precisa pagar pra entrar nas igrejas e museus?
Alguns têm entrada simbólica (de R$ 5 a R$ 10), outros são gratuitos. Sempre vale conferir os horários antes!
5. Onde comer a melhor moqueca em Salvador?
O Yemanjá é clássico e certeiro. Mas há boas opções no Pelourinho e na orla também — só não economiza no dendê, hein?
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