brown concrete building near mountain during daytime Marrakech
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O que fazer em Marrakech em 2 dias: roteiro pela Medina com mapa

Visão geral e roteiro

Se você me dissesse que Marrakech parece um filme vivo, com cheiros, sons e imagens saindo da tela… eu assinaria embaixo. A cidade é um mix intenso de tradição, arte, caos e beleza. E o melhor? Em dois dias dá pra sentir o gostinho da essência dela — e sair querendo mais.

O roteiro de 2 dias em Marrakech passa pelos pontos mais icônicos da cidade, todos concentrados em uma região relativamente fácil de explorar a pé. O segredo é se entregar, andar devagar e respirar fundo, porque essa cidade é puro estímulo.

Dia 1 normalmente é dedicado à Medina, aos souks, mesquitas e palácios históricos. Já o segundo dia costuma ser mais tranquilo, com jardins e museus mais afastados. Mas ó: deixa um espacinho na agenda pra um hammam no fim do dia, viu?

Como chegar • Quando ir • Onde ficar

Chegar em Marrakech é fácil se você já estiver pela Europa: tem voo direto das principais cidades, como Lisboa, Madri, Paris e Roma. O Aeroporto Marrakech-Menara (RAK) fica a 6km da Medina. Pra sair de lá, recomendo pegar táxi (negociando antes!) ou agendar um transfer. O ônibus linha 19 também quebra um galho e custa 3€.

Melhor época pra visitar? Entre março e maio ou de setembro a novembro, quando o clima é mais ameno. No verão, o calor torra até o juízo, e no inverno as noites gelam de verdade. Vai por mim: as meias no hammam salvam a vida nos meses frios!

Onde ficar é uma das decisões mais legais por aqui. Recomendo fortemente um riad na Medina — aquelas casas tradicionais com pátios internos que são puro charme. Agora, se quiser uma pegada mais moderna e confortável, os bairros de Guéliz e Hivernage são ótimos, com hotéis padrão ocidental.

Tip do Ti: Escolha um riad com terraço e café da manhã no topo. Comer pão marroquino com mel olhando o caos da cidade lá de cima é experiência transcendental.

Praça Jemaa el-Fna

Cara, a Jemaa el-Fna é o coração pulsante de Marrakech. Um lugar onde o tempo parece dobrar e o mundo se mistura. De dia, tem barraquinhas de suco de laranja, datileiras, encantadores de serpente (com controvérsias, tá?), e muito som. Quando o sol baixa, a coisa muda: músicos, dançarinos, acrobatas e bancas de comida ocupam cada canto.

É ali que Marrakech mostra sua alma: barulhenta, vibrante, saborosa, cheia de mistérios e de gente. Você pode só caminhar ou se sentar em algum rooftop pra ver o espetáculo acontecer lá embaixo, comendo um couscous ou uma pastilla.

  • Atividades imperdíveis:
    • Subir no Café Argana no pôr do sol
    • Provar o suco de laranja fresco das barraquinhas
    • Assistir uma apresentação de gnawa ou dança folclórica
  • Funcionamento: 24 horas (mas a magia rola mesmo entre 17h e 22h)
  • Tempo ideal de visita: 1h30 a 2h, de preferência no fim da tarde
  • Preço: Gratuito — só paga se consumir ou quiser dar gorjeta pros artistas
Praça Jemaa el-Fna Marrakech
Jemaa el-Fna à Noite// Jemaa el-Fna at Night” by Filipeoconde is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Perrengue chique: Se te oferecerem “chá grátis” em uma tenda meio escondida… agradece e sai fora. Às vezes é só golpe disfarçado de hospitalidade.

Souks de Marrakech: perdição dos sentidos

Se tem um lugar onde eu me senti dentro de um filme marroquino foi nos souks da Medina. Imagina um labirinto de lojinhas com tapetes voadores (mentira, mas quase), especiarias que perfumam o ar, lanternas que brilham em mil tons de cobre e prata, e vendedores que falam cinco línguas — tudo ao mesmo tempo.

Os Souks de Marrakech são organizados por tipo de produto, então tem o dos tintureiros, o das joias, o das especiarias, o dos artigos de couro… Mas na real, tudo se mistura. Você entra por um beco e quando vê já tá 20 ruas depois, olhando um cesto de açafrão e um par de babouches coloridas.

  • Atividades imperdíveis:
    • Comprar um tajine de cerâmica como lembrança
    • Provar tâmaras frescas direto das barracas
    • Barganhar com estilo (comece oferecendo metade do preço!)
  • Funcionamento: Das 9h às 21h, todos os dias
  • Tempo ideal de visita: 2h a 3h
  • Preço: Gratuito, só paga o que comprar (leve cash)
Souk Semmarine a tarde em Marrakech
Covered Souk Semmarine, Marrakech, 2008” by DimiTalen is licensed under CC CC0 1.0

Tip do Ti: Se perder faz parte da experiência. Mas salva o seu riad no Maps offline antes de sair, porque a internet nos souks é igual à paz: instável.

Medersa Ben Youssef: arte islâmica em cada detalhe

A Medersa Ben Youssef é tipo aquele lugar que te faz ficar de boca aberta sem nem entender o porquê. Foi uma das maiores escolas corânicas do norte da África, mas hoje parece mais um palácio de tanta beleza junta. São mosaicos geométricos, mármores esculpidos, arcos lindíssimos e detalhes de madeira que parecem renda.

Mesmo sem ser muçulmano, o espaço carrega uma energia serena. Dá vontade de sentar ali e ficar só admirando o pátio principal, onde a luz bate de um jeito mágico.

  • Atividades imperdíveis:
    • Fotografar os detalhes dos mosaicos e estuques
    • Visitar as antigas celas dos estudantes
    • Observar o reflexo da arquitetura na piscina central
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h às 18h
  • Ingresso: 50 dirhams (somente em dinheiro)
  • Tempo ideal de visita: 1h a 1h30

Perrengue chique: Eu fui no meio do dia e me arrependi. Fica lotado! Vai logo quando abre ou no fim da tarde que a luz ainda colabora nas fotos.

Le Jardin Secret: um oásis no caos

No meio da bagunça deliciosa da Medina, existe um lugar que parece mentira: o Le Jardin Secret. Um jardim restaurado de época que combina paisagismo árabe, arquitetura islâmica e aquele silêncio que só o verde consegue dar.

O mais impressionante é como ele literalmente refresca o corpo e a mente. Dá pra ver fontes, palmeiras, corredores com arcos e até exposições sobre os sistemas de irrigação marroquinos — e tudo com um perfume natural no ar.

  • Atividades imperdíveis:
    • Tomar um chá no café do terraço
    • Passear entre os dois jardins internos (islâmico e exótico)
    • Subir na torre para ter vista panorâmica da Medina
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h30 às 17h30
  • Ingresso: 100 dirhams (somente em dinheiro)
  • Tempo ideal de visita: 1h
Fonte central rodeada por azulejos no Le Jardin Secret com vegetação exuberante ao redor
A view of the Islamic garden, Le Jardin Secret, Marrakech” by dreamo is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Tip do Ti: Vá depois de visitar os souks. Além de ser no meio da Medina, ele funciona como um spa emocional depois de tanta muvuca.

Maison de la Photographie: Marrocos em retratos

A Maison de la Photographie foi uma daquelas surpresas que me arrepiou — e olha que eu sou movido a paisagem, hein? Mas esse museu é diferente. São fotos antigas do Marrocos, datadas de 1870 a 1960, mostrando o povo, os costumes, o deserto, as montanhas… É quase um túnel do tempo visual.

E o prédio é uma graça! Todo branco, com janelas trabalhadas e um rooftop sensacional. Dá pra tomar um chá com vista panorâmica da Medina e das montanhas do Atlas ao fundo.

  • Atividades imperdíveis:
    • Ver os retratos em preto e branco e mergulhar no passado
    • Subir no terraço e tirar a selfie mais artística da viagem
    • Curtir um café marroquino no topo com calma
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h30 às 19h
  • Ingresso: 50 dirhams (dinheiro vivo)
  • Tempo ideal de visita: 1h
Maison de la Photographie Marrakech
Maison de la photographie, Marrakech 2” by Pierrot le Fou 78 is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Tip do Ti: Vai cedo ou fim de tarde pra pegar o terraço com luz bonita. E não esquece de tirar o sapato da pressa — ali é pra desacelerar.

Museu de Marrakech e sua arquitetura hipnotizante

Confesso que fui no Museu de Marrakech esperando só “mais um museuzinho”. Mas cara… o prédio por si só já vale o rolê! Ele fica num antigo palácio do século XIX, com um pátio central simplesmente cinematográfico, decorado com azulejos e uma luminária gigantesca que parece flutuar.

O acervo tem peças de cerâmica, manuscritos, armas e joias, mas o grande barato ali é curtir o ambiente, sentar nos bancos de azulejo e ficar só contemplando. É um banho de arte e história marroquina.

  • Atividades imperdíveis:
    • Admirar a arquitetura do pátio central
    • Explorar as salas com exposições temáticas
    • Sentar nos bancos de azulejo e absorver o clima
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h às 18h
  • Ingresso: 50 dirhams (em espécie)
  • Tempo ideal de visita: 1h a 1h30

Perrengue chique: O museu só aceita dirhams em dinheiro e, no dia que fui, o caixa eletrônico mais perto estava offline. Leva grana trocada sempre, mermão!

Palácio da Bahia: requinte marroquino em mosaicos

O Palácio da Bahia é aquele tipo de lugar que faz a gente repensar o conceito de beleza. Construído no século XIX pro vizir do sultão (tipo um primeiro-ministro), ele é uma aula de arquitetura marroquina com tetos entalhados, pátios cheios de laranjeiras e mosaicos que mais parecem poesia geométrica.

O nome “Bahia” significa “brilho” ou “luz”, e é bem isso que o palácio transmite. Caminhar por lá é como atravessar um poema.

  • Atividades imperdíveis:
    • Fotografar os pátios com colunas e azulejos
    • Explorar os salões e quartos com tetos pintados à mão
    • Sentar perto dos jardins internos pra absorver o clima
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h às 17h
  • Ingresso: 70 dirhams (somente dinheiro)
  • Tempo ideal de visita: 1h a 1h30

Tip do Ti: Vá de manhã cedo, antes das multidões e do sol rachar. Os mosaicos brilham mais sem sombra de selfie alheia.

Palácio El Badi: a grandiosidade em ruínas

O nome “El Badi” significa “O Incomparável” — e ó, ele faz jus. Esse palácio foi construído no século XVI pelo sultão Ahmad al-Mansur com o dindin do resgate dos portugueses capturados na Batalha de Alcácer-Quibir (olha o babado histórico aí!).

Hoje ele tá em ruínas, mas o que sobrou já impressiona demais. São muralhas gigantes, jardins secos, salões vazios e ninhos de cegonha no alto. Caminhar por ali dá aquela sensação de estar num cenário de filme épico.

  • Atividades imperdíveis:
    • Subir nas torres e ver a Medina do alto
    • Visitar o antigo trono e o púlpito da Mesquita Koutoubia
    • Contemplar os ninhos de cegonha gigantes nas muralhas
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h às 17h
  • Ingresso: 70 dirhams
  • Tempo ideal de visita: 1h a 1h30
Ruínas do Palácio El Badi ao pôr do sol com turistas caminhando entre as estruturas e cegonhas nos telhados
Palácio El Badi, Marraquexe” by Samuel Santos is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Perrengue chique: Tem pouca sombra. Vai com boné, água e muita dignidade porque o sol ali bate com gosto!

Mesquita Koutoubia: o farol da cidade

A Mesquita Koutoubia é o ponto mais alto de Marrakech — literalmente. O minarete de 69 metros pode ser visto de vários cantos da cidade, e é um dos cartões-postais mais icônicos do Marrocos.

Embora o acesso ao interior seja restrito a muçulmanos, vale muito a visita ao entorno. Os jardins são super bem cuidados, a iluminação à noite deixa tudo mágico e a vibe ali é de paz em meio ao caos urbano.

  • Atividades imperdíveis:
    • Admirar o minarete e seus detalhes arquitetônicos
    • Passear pelo Parc de la Koutoubia
    • Tirar fotos ao pôr do sol com a mesquita ao fundo
  • Funcionamento: Área externa aberta o dia todo
  • Ingresso: Gratuito
  • Tempo ideal de visita: 30min a 1h

Tip do Ti: Vai de noite também! O minarete iluminado sob o céu estrelado é coisa fina. Leva um chá na mão e deixa o tempo passar.

Tumbas Saadianas: o silêncio dos sultões

Quer se sentir dentro de uma relíquia esquecida? Então as Tumbas Saadianas são o seu lugar. Descobertas só em 1917, essas tumbas abrigam os restos da dinastia saadiana, incluindo o poderoso Ahmad al-Mansur (o mesmo do Palácio El Badi).

A Sala das Doze Colunas é de cair o queixo, toda decorada com mármore de Carrara e madeira de cedro. O jardim externo é um descanso visual, com laranjeiras e passarinhos cantando. Resumo: é pequeno, mas carregado de história e beleza.

  • Atividades imperdíveis:
    • Ver a Sala das Doze Colunas com seu teto esculpido
    • Explorar o jardim das necrópoles
    • Reparar nos detalhes das inscrições em árabe
  • Funcionamento: Todos os dias, das 9h às 17h
  • Ingresso: 70 dirhams
  • Tempo ideal de visita: 45min
Interior das Tumbas Saadianas com colunas de mármore e teto em madeira esculpida
Las Tumbas Saadianas de Marrakech” by jlastras is licensed under CC BY 2.0

Tip do Ti: Chegue cedo ou prepare-se pra fila. O espaço é pequeno e lota rápido com excursão. E ó, respeita o silêncio ali — é um lugar sagrado.

Bab Agnaou: o portal histórico da Medina

Imagina entrar na cidade antiga passando por um portão de pedra azulada com mais de 800 anos de história. É exatamente isso que acontece no Bab Agnaou, um dos portais mais importantes da muralha que protege a Medina.

Construído no século XII, ele era a entrada principal para os dignitários que visitavam o Palácio Real e os túmulos dos sultões. O nome “Agnaou” significa algo como “sem expressão” — mas olha, o portal tem MUITA presença. Seus arcos em forma de ferradura e inscrições em árabe são hipnotizantes.

  • Atividades imperdíveis:
    • Passar pelo arco e imaginar as antigas caravanas
    • Fotografar com a muralha de fundo (principalmente no fim de tarde)
    • Observar os detalhes das pedras e arabescos
  • Funcionamento: Acesso livre 24h
  • Ingresso: Gratuito
  • Tempo ideal de visita: 20min a 30min

Tip do Ti: Combine com a visita às Tumbas Saadianas, que ficam ali pertinho. Já mata dois coelhos com uma pedra só — sem machucar nenhum coelho, claro. 🐇

Jardin Majorelle e Museu Berbere: azul e ancestralidade

Esse aqui é um colírio pra alma. O Jardin Majorelle foi criado nos anos 20 pelo artista francês Jacques Majorelle, mas ficou famoso mesmo quando foi comprado e restaurado por Yves Saint Laurent. Hoje é um dos lugares mais lindos e bem cuidados de Marrakech.

Além do azul intenso que pinta tudo (aquele “azul Majorelle” icônico), o jardim tem cactos, palmeiras, fontes, bambus e uma tranquilidade que parece outra dimensão. No mesmo complexo, o Museu Berbere exibe trajes, joias e objetos de um dos povos mais antigos do norte da África.

  • Atividades imperdíveis:
    • Passear devagar pelos caminhos do jardim
    • Visitar o Museu Berbere e entender a cultura ancestral
    • Tomar um chá no café do jardim com clima europeu-oriental
  • Funcionamento: Todos os dias, das 8h às 18h30
  • Ingressos:
    • Jardim: 170 dirhams
    • Museu Berbere: 50 dirhams
    • Combo completo: 230 dirhams
  • Tempo ideal de visita: 1h30 a 2h
Jardin Majorelle Marrakech
Jardin Majorelle” by Carlos ZGZ is licensed under CC CC0 1.0

Tip do Ti: Compre o ingresso online pra evitar filas! Esse lugar é um queridinho dos influencers, então rola muvuca nos horários de pico.

Menara Gardens: paz à beira d’água

Depois de tanto entra-e-sai de souks e palácios, chega a hora de relaxar. Os Jardins de Menara são perfeitos pra isso. Eles ficam um pouco mais afastados do centro, mas valem o deslocamento — principalmente no fim da tarde.

O destaque é um enorme espelho d’água com um pavilhão do século XIX ao fundo, tudo isso com a Cordilheira do Atlas lá longe, emoldurando a paisagem. É um lugar pra sentar, respirar e deixar a poeira da Medina assentar.

  • Atividades imperdíveis:
    • Caminhar ao redor da piscina central
    • Fotografar o reflexo do pavilhão na água
    • Levar um lanche e fazer um mini piquenique
  • Funcionamento: Todos os dias, das 8h às 19h
  • Ingresso: Gratuito (entrada no jardim)
  • Tempo ideal de visita: 1h

Perrengue chique: O lugar é lindo, mas meio largado em algumas áreas. Vai sem expectativa de Versailles, e com vontade de contemplar.

O que fazer à noite em Marrakech

Quando o sol se despede e o muezim chama a última oração do dia, Marrakech se transforma. O clima esfria, as luzes se acendem e a cidade ganha uma nova alma. A noite aqui é intensa, mas não é bagunça — é charme, mistério e calor humano.

Se você curte movimento, volta pra Jemaa el-Fna, que à noite vira um espetáculo vivo com comida de rua, música gnawa, contadores de histórias e jogos locais. Agora, se a ideia é relaxar, os rooftops são o melhor refúgio.

  • Atividades noturnas imperdíveis:
    • Jantar no Nomad ou Café des Épices com vista da Medina
    • Tomar um drink (ou chá de menta!) no terraço do Le Salama
    • Fazer um passeio de caleche (charrete) ao redor das muralhas
    • Curtir um show de dança ou jantar típico no Comptoir Darna (Hivernage)

Tip do Ti: Evita becos desertos da Medina à noite, principalmente sozinho. E sempre negocia preço de táxi ANTES de entrar. Ah, e cuidado com os “guias espontâneos” — alguns são mais perdidos que a gente.

Mapa dos pontos turísticos

🗺️ Roteiro Visual: O que fazer em Marrakech em 2 dias

Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Marrakech, organizados pra você!

Conclusão: Marrakech além do caos

Marrakech não é uma cidade pra ser entendida — é pra ser sentida. Entre um chá de menta e um ziguezague por becos da Medina, a gente descobre que o caos é só a camada de cima. Embaixo tem história, alma, beleza, tradição… e uma gente que sorri com os olhos.

Em dois dias dá pra viver o essencial, mas o coração fica pedindo replay. Marrakech é um destino que te marca — com cheiro de especiarias, poeira nos tênis e saudade do sol que queima e encanta ao mesmo tempo.

Conta nos comentários qual foi seu maior perrengue viajando por aí! 😅 Ou o momento mais surreal que você já viveu em uma viagem!


FAQs

1. Marrakech é segura para turistas?
Sim, é bem segura, principalmente nas áreas turísticas. Mas vale atenção com furtos leves e golpes — nada de deixar carteira dando bobeira.

2. Preciso me vestir de forma especial por lá?
Sim! Roupas comportadas são ideais: ombros e joelhos cobertos, principalmente pra visitar locais religiosos ou mais tradicionais.

3. Quanto dinheiro levo para dois dias?
Algo entre 600 a 900 dirhams por pessoa (uns 60 a 90 dólares), se não for fazer compras grandes. A maioria dos lugares não aceita cartão.

4. Qual o idioma falado em Marrakech?
Árabe e berbere são os oficiais, mas muita gente fala francês e o pessoal dos souks arranha até português e espanhol!

5. Vale a pena fazer bate-volta pro deserto?
Pra Merzouga, não! É longe demais. Mas dá pra ir até o Agafay Desert num passeio de um dia e viver vibes desérticas rapidinho.

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