Roteiro de 2 dias em Auckland: Sky Tower, Waiheke e Waitomo com mapa

Visão geral e roteiro

Auckland é daquelas cidades que te ganham fácil, tipo amor à primeira vista. Cercada por mar de todos os lados, cheia de vulcões adormecidos e vibe cosmopolita, ela é a maior cidade da Nova Zelândia — mas não se engane: aqui o ritmo é tranquilo, com alma de cidade pequena.

Em dois dias dá pra fazer um rolê bem completo e variado, viu? O plano é o seguinte:

Dia 1: explorar o centro da cidade com a Sky Tower, Viaduct Harbour, bairros estilosos como Ponsonby e Parnell, fechar com um pôr do sol em Mount Eden.
Dia 2: embarcar cedo rumo à ilha Waiheke (rolê de vinho e praia!), ou fazer um bate-volta pra Waitomo Caves com direito a parada em Hobbiton. A escolha é sua — e spoiler: não tem como errar.

Esse roteiro é perfeito pra quem tá chegando pela primeira vez na Nova Zelândia ou quer encaixar Auckland num mochilão maior pelo país.

Como chegar, quando ir e onde ficar

Como chegar

Se você tá vindo do Brasil, se prepara pra um voozão longo com conexões (geralmente via Santiago, Doha ou Dubai). O Aeroporto de Auckland (AKL) é o principal do país e fica a uns 25 km do centro. De lá, dá pra pegar ônibus, táxi, Uber ou o SkyDrive, um shuttle rapidinho.

Quando ir

O melhor período pra visitar Auckland é entre dezembro e março, o verãozão da Nova Zelândia. Dias longos, temperaturas na faixa dos 22 a 26 °C e eventos rolando por toda parte. Mas olha: o tempo aqui muda rapidinho, então traga sempre um casaco leve e capa de chuva na mochila, beleza?

Onde ficar

Se quiser praticidade total, se liga nessas opções:

• $ The Attic Backpackers – hostel estilo roots, limpo, baratinho e bem localizado no centro.
• $$ Marsden Viaduct Hotel – na beira da água, ideal pra casais ou viajantes solo que querem conforto com vista.
• $$$ The Grand by SkyCity – luxo no coração de Auckland, perfeito pra se sentir VIP por um dia (ou dois!).

Tip do Ti: Se for sair cedão pra Waiheke ou Waitomo, se hospedar perto da Queen Street ou Viaduct facilita muito a vida!

Sky Tower e o centro de Auckland

Impossível falar de Auckland e não começar com a Sky Tower, né? O maior arranha-céu do hemisfério sul com 328 metros de altura. Dá pra ver de quase qualquer canto da cidade — e subir até lá em cima é um must.

O elevador te leva em segundos até o deck de observação, com uma vista surreal da baía e dos vulcões ao redor. E se você tiver coragem (eu juro que tentei mas amarelei na hora…), rola fazer o SkyJump, um salto controlado de 192 metros. É tipo um bungee, só que mais suave. Já o SkyWalk é uma caminhada externa em volta da torre, com aquele ventinho batendo na cara. 🥴

Preço:

• Entrada normal: NZD $40 (adulto)
• SkyWalk: a partir de NZD $150
• SkyJump: NZD $225

Horário: todos os dias, das 10h às 20h (última entrada às 19h30)

Se você curte cidade grande com cara de cartão postal, dá uma andada também pela Queen Street, a principal avenida comercial, e pela Aotea Square, onde sempre tem alguma expo, feira ou artista de rua mandando ver.

Perrengue chique: levei uma rajada de vento lá no topo da torre que quase levou meu boné embora. Adivinha? Fiquei sem boné e ganhei uma foto voando com o cabelo estilo Goku. 🙃

Viaduct Harbour e os cruzeiros pelo porto

Se tem um lugar onde Auckland mostra toda sua elegância despretensiosa, é no Viaduct Harbour. Esse pedaço chique e descontraído da cidade é tipo um mix de marina de luxo, restaurantes com vista e bares estilosos. Dá até pra esquecer que você tá numa metrópole.

O melhor jeito de curtir o Viaduct? Chegar perto do fim da tarde, quando o sol bate de lado nos barcos ancorados e a cidade começa a ganhar aquele brilho dourado. A vibe é romântica, fotogênica e perfeita pra um happy hour com vista.

Quer deixar o rolê ainda mais especial? Embarque num dos cruzeiros pela Waitematā Harbour. Rola de fazer um passeio de veleiro estilo America’s Cup (pra quem curte aventura), ou uma navegação mais tranquila com vinho e jantar incluso. 😍

Destaques:

• Restaurantes top: Hello Beasty (asiático moderno), Dr. Rudi’s (tem rooftop e cerveja artesanal) e Parasol & Swing (coquetelaria fina).
• Cruzeiro de barco ao pôr do sol: cerca de NZD $120 com jantar incluso.
• Passeio de vela: a partir de NZD $95 por pessoa.

Tip do Ti: Se quiser economizar, compra uns snacks, senta num banco de frente pro mar e assiste ao movimento dos barcos. Relax garantido sem gastar nadinha!

Ponsonby e Parnell: bairros estilosos

Tá a fim de bater perna sem rumo, descobrir lojas diferentonas, cafés escondidos e street art pelo caminho? Então anota aí: Ponsonby e Parnell são os bairros perfeitos pra isso.

Ponsonby

É o bairro cool de Auckland. Cheio de galerias de arte, boutiques moderninhas e bares com cerveja artesanal que os locais AMAM. Se quiser um brunch digno de Instagram, cola na Little Bird Unbakery (com opções veganas delícia) ou no Ponsonby Central, um complexo com vááárias opções de comidinhas.

À noite, o lugar ganha outra cara — vira point pra drinks e festas com aquele ar hipster que a gente respeita.

Parnell

Já Parnell é mais clássico, com casinhas em estilo vitoriano, livrarias de bairro, jardins floridos e uma paz que dá vontade de morar ali. É lá que fica o Parnell Rose Garden, com mais de 5 mil roseiras. Imagina isso florido no verão?

Dica esperta: se for no domingo, tem o La Cigale French Market em Parnell, com queijos, pães e quitutes franceses que fazem o passeio valer ainda mais.

Tempo recomendado: 2 a 3 horas pra explorar cada um com calma.

Tip do Ti: Pegue uma bike elétrica e vá de Ponsonby a Parnell passando pelo Auckland Domain. É tranquilo, bonito e rende fotos lindas no caminho.

Devonport e o Monte Victoria

Sabe aquele cantinho charmoso que parece uma vila à parte da cidade grande? Esse é Devonport, um bairro histórico que fica do outro lado da baía e que você alcança rapidinho com um ferry de 15 minutos partindo do centro.

As casinhas antigas, lojinhas artesanais e cafés acolhedores já valem o passeio. Mas o destaque MESMO é a subida até o Mount Victoria — um vulcão adormecido com vista panorâmica de tirar o fôlego.

O caminho até o topo é curtinho (uns 15 minutos de subida leve) e lá em cima você vê Auckland inteira: a Sky Tower imponente, as ilhas Waiheke e Rangitoto ao fundo e o mar se estendendo até perder de vista.

Horário ideal: fim de tarde com pôr do sol no alto do monte = sucesso garantido.

Como chegar:

• Ferry do centro de Auckland → Devonport: NZD $18 ida e volta
• Caminhada até o topo do Mount Victoria: 15 a 20 min

Perrengue chique: levei um café quentinho no copo até o topo… e derrubei na metade. Resultado: foto linda com cara de café molhado e roupa manchada. 😂

Mount Eden: vista 360° da cidade

Sabe aquele lugar que parece cenário de filme, com grama verdinha, céu aberto e uma vista surreal da cidade? Então, isso é o Mount Eden, ou Maungawhau, como é chamado pelos maoris.

Esse é o ponto mais alto de Auckland, com 196 metros de altitude — mas relaxa, o caminho até o topo é fácil, dá pra subir em uns 10 a 15 minutos de caminhada tranquila. O diferencial? Lá em cima tem uma cratera de vulcão gigante, coberta de grama, que parece um estádio natural.

Dá pra ver tudinho: o centro da cidade com a Sky Tower fincando o céu, a baía de Waitematā brilhando ao fundo e até as ilhas vizinhas no horizonte.

Duração do passeio: 1h a 1h30, com pausa pra contemplação e muitas fotos, claro.

Horário: acesso livre das 7h até o pôr do sol

Tip do Ti: Vai por mim — leve uma canga, uns petiscos e faz um piquenique lá em cima. É de longe um dos pores do sol mais lindos que já vi na vida!

Waiheke Island: praias e vinícolas

Agora segura esse combo: ilha paradisíaca + vinhos premiados + comida boa + clima de férias. Tá falando de onde? Waiheke Island, claro!

A ilha fica a só 40 minutos de balsa saindo do centro de Auckland e, mano… é um paraíso mesmo. Tem praias de água transparente, trilhas no meio das colinas, e mais de 30 vinícolas espalhadas por um cenário que parece a Toscana no meio do Pacífico.

Se você curte um enoturismo, dá pra fazer tour com degustação em lugares como:

• Mudbrick Vineyard – romântico, chique, com vista sensacional
• Cable Bay – moderno, com wine tasting + almoço no gramado
• Stonyridge Vineyard – vibe relax total com oliveiras e vinhos encorpados

E ó, nem só de vinho vive a ilha. Tem zipline, caiaque, mergulho, trilhas e até destilaria de gin artesanal pra animar o dia.

Como chegar:

• Ferry Auckland → Waiheke: NZD $46 ida e volta
• Tour com degustação: a partir de NZD $75 (muitas opções incluem transporte na ilha)

Tempo ideal de visita: um dia inteiro (ou melhor ainda: dorme por lá!)

Tip do Ti: Aluga uma bike elétrica pra explorar a ilha. É ladeira acima e abaixo, mas com motorzinho vira passeio de novela!

Rangitoto Island: trilha em vulcão

Se Waiheke é a ilha do glamour, Rangitoto é o rolê roots com pegada de aventura. Essa ilha vulcânica surgiu numa erupção há uns 600 anos (ontem, em tempo geológico) e hoje é um dos lugares mais incríveis pra fazer trilha em Auckland.

O passeio clássico é subir até o cume do vulcão por uma trilha de cerca de 1h de caminhada leve/moderada. A paisagem é bizarra de linda: pedras de lava, vegetação exótica e uma vista panorâmica lá do topo que pega Auckland inteirinha.

Ah, e ainda tem as cavernas de lava que você pode explorar com lanterna em mãos. Meio Indiana Jones, meio “vou me perder aqui dentro”. 🤿

Como chegar:

• Ferry Auckland → Rangitoto: NZD $42 ida e volta
• Duração ideal do passeio: 4h a 6h, com trilha + tempo pra descansar

Dica esperta:

• Leve água e lanche, porque não tem comércio na ilha
• Use tênis confortável (nada de chinelo nesse rolê!)

Perrengue chique: entrei nas cavernas de lava sem lanterna achando que dava pra usar a luz do celular… Resultado: 10% aventura, 90% desespero e 100% de boas risadas depois!

Waitomo Caves e Hobbiton: bate-volta imperdível

Sabe aquele tipo de passeio que faz você se sentir num outro planeta? Pois é… as Waitomo Caves são exatamente isso. Um sistema de cavernas subterrâneas habitado por… vermes brilhantes! Sim, glowworms, uns bichinhos que iluminam o teto das cavernas como se fosse um céu estrelado. Bizarro e mágico ao mesmo tempo.

Dá pra fazer o tour tradicional, que inclui passeio de barco silencioso dentro das cavernas, ou se você for mais aventureiro, tem a versão radical com black water rafting — tipo rafting no escuro, dentro de um túnel de lava.

Agora, se quiser completar o dia com um toque nerd raiz, combina esse passeio com uma parada em Hobbiton, o cenário oficial de O Senhor dos Anéis. Você vai andar pelas toquinhas dos hobbits, tomar cerveja na Green Dragon Inn e se sentir parte da Sociedade do Anel. 🧙

Como fazer esse bate-volta:

• Distância: cerca de 2h30 de Auckland
• Duração total do tour: 10 a 12 horas
• Preço médio (tour guiado): NZD $250–$300 incluindo transporte, Waitomo e Hobbiton

Tip do Ti: Leva uma blusa! Mesmo no verão, as cavernas são geladas. E ó, não precisa ser fã de Tolkien pra curtir Hobbiton — é uma graça de lugar.

Praia de Piha e Muriwai: litoral selvagem

Se você tá buscando praias com vibe selvagem, areia preta vulcânica e ondas que fazem surfista chorar de emoção, é hora de botar o pé na estrada rumo à costa oeste — mais precisamente em Piha e Muriwai Beach.

Piha

É famosa pelo Lion Rock, uma formação rochosa gigante que separa as duas partes da praia. O visual é surreal, principalmente com as ondas quebrando forte no fundo. Dá pra escalar parte do Lion Rock pra ter uma vista maneira lá de cima — é rápido e rende fotos lindas!

Tem banheiro público, estacionamento, salva-vidas e até duchinha. Mas traga tudo que for comer, porque por ali não tem muito comércio.

Muriwai

Mais ao norte, Muriwai é o point pra ver colônias de gansos-patola (gannet birds). Eles vivem nos penhascos e fazem uma bagunça danada — é tipo um safári com vista pro mar. Ah, e o pôr do sol ali é surreal, com aquele céu laranja refletindo na areia preta molhada.

Dica de acesso:

• Piha: 45 min de carro do centro de Auckland
• Muriwai: 1h de carro

Perrengue chique: tentei caminhar descalço na areia de Piha em pleno verão… parecia que meus pés estavam numa frigideira. Leve chinelo, pelo amor.

Parques e trilhas urbanas em Auckland

Auckland não é só prédio e vulcão, não. A cidade é recheada de áreas verdes, trilhas e domínios (como eles chamam os parques por aqui). E o melhor: tudo isso dentro da cidade!

Auckland Domain

É o parque mais antigo da cidade, construído em cima de uma cratera vulcânica (porque claro que é, né?). Lá dentro você encontra o Auckland War Memorial Museum, o Wintergardens (estufas com plantas tropicais e vitrais coloridos) e laguinhos com patinhos passeando de boa.

Dá pra passar fácil umas 2 horas explorando tudo e curtindo sombra sob as árvores centenárias.

Cornwall Park + One Tree Hill

Esse é outro lugar incrível, com pastos, ovelhinhas, trilhas suaves e o obelisco de One Tree Hill no alto de um antigo vulcão. A vista é espetacular, e o parque tem uma história forte ligada à cultura maori.

Coast to Coast Walkway

Se você for daqueles que ama andar de verdade, existe uma trilha que corta Auckland de uma costa a outra. São 16 km passando por tudo: parques, bairros, vulcões e até partes mais urbanas. É puxado, mas vale a experiência.

Duração dos passeios:

• Auckland Domain: 2h
• Cornwall Park + One Tree Hill: 2h a 3h
• Coast to Coast Walkway: 5h a 6h (mas dá pra fazer por trechos)

Tip do Ti: Nos parques, sempre tem áreas com churrasqueiras elétricas públicas. Se quiser fazer um almocinho improvisado, leva uns insumos e aproveita como um bom kiwi.

Auckland Botanic Gardens: natureza em flor

Quer fugir da muvuca e se conectar com a natureza num lugar mais zen? Então anota aí: Auckland Botanic Gardens é tipo um oásis de tranquilidade na zona sul da cidade. São 64 hectares de puro verde, com mais de 10 mil espécies de plantas, jardins temáticos e lagos pra relaxar a mente.

Tem jardim de rosas, área de plantas nativas da Nova Zelândia, floresta tropical, e até uma ala só com plantas comestíveis (fica a dica pros curiosos e chefs de coração). Ah, e o lugar é gratuito, então não tem desculpa pra não ir.

Duração ideal: 2 a 3 horas, pra andar sem pressa

Horário: todos os dias das 8h às 18h
Entrada: gratuita
Como chegar: fica em Manurewa, cerca de 25 km do centro – vá de carro ou pegue o trem até Homai Station + ônibus

Tip do Ti: Dá pra alugar uma bike e pedalar pelos caminhos internos do jardim. Leva uma garrafinha d’água e faz tipo piquenique natureba!

Aventuras radicais: bungy, rafting e skydiving

Achou que a Nova Zelândia ia te deixar quietinho? Nunca! Esse é o paraíso da adrenalina com paisagem bonita, e Auckland não fica de fora dessa onda. Se liga nas opções pra quem quer botar o coração na boca:

AJ Hackett Bungy – Auckland Bridge Climb & Bungy

Você pode escalar a Auckland Harbour Bridge com um guia e ver a cidade lá de cima. Mas o mais insano mesmo é o bungy jump de 40 metros direto no mar. Já pensou pular com os pés presos e ver a Sky Tower lá no horizonte?

Preço:

• Bridge Climb: NZD $130
• Bungy Jump: NZD $165

SkyJump – da Sky Tower

Quer pular de um prédio? A Sky Tower oferece o SkyJump, uma queda de 192 metros a mais de 80km/h. É uma mistura de bungee com rapel controlado.

Preço: a partir de NZD $225

Rafting no Rio Wairoa (bate-volta)

Se você tiver um dia a mais, dá pra fazer um bate-volta até Rotorua ou Tauranga e descer corredeiras insanas de até nível 5 no rafting. A paisagem de floresta e cachoeira faz tudo parecer filme do Indiana Jones.

Perrengue chique: fui fazer o bungy na ponte, e na hora do salto, travei bonito. Mas o instrutor contou até 3 e empurrou com jeitinho. O grito saiu e a vergonha passou! 😂

Eventos e festivais de verão em Auckland

Se você tiver a sorte de visitar Auckland entre dezembro e março, parabéns: você vai pegar a cidade bombando de eventos ao ar livre, festival de comida, música e cultura local. O verão aqui é como um eterno domingo ensolarado com cerveja gelada.

Laneway Festival

Festival de música alternativa com bandas indies, pop rock e eletrônica. Clima descolado, vibe jovem e line-up internacional. Acontece em janeiro.

Auckland Anniversary Day

Rola sempre na última segunda-feira de janeiro, com shows gratuitos, regatas no porto, feirinhas e comida de rua espalhada pela cidade. Clássico!

Pasifika Festival

Um mergulho cultural nas ilhas do Pacífico com danças típicas, música, comidas exóticas e muita energia. É gratuito e acontece em março no Western Springs Park.

Night Noodle Markets

Festival de comida asiática com barraquinhas, luzinhas e pratos que vão do ramen ao bao. Uma verdadeira perdição gastronômica.

Dica esperta: muitos eventos são gratuitos, mas lotam rápido. Chegue cedo, leve toalha ou canga e já garante o seu espacinho.

Tip do Ti: se tiver rolando show no The Civic Theatre, vale muito a pena! O lugar é todo temático, com teto estrelado e decoração vintage. Dá pra se sentir num filme!

Mapa dos pontos turísticos

Conclusão: vale a pena visitar Auckland?

Cara… vale demais! Auckland é aquele tipo de cidade que não tenta ser protagonista do seu roteiro, mas quando você percebe, já roubou a cena. Com um pé na metrópole e o outro na natureza, ela te entrega vista de arranha-céu, trilha em vulcão, vinho com vista pro mar e cavernas mágicas com brilho natural. Tudo isso em dois dias bem vividos.

Se você estiver começando ou terminando sua trip pela Nova Zelândia por aqui, pode ter certeza que vai fechar com chave de ouro. E quem sabe até estender a estadia, né?

Curtiu esse roteiro? Então manda no grupo dos amigos viajantes, compartilha com aquele crush que ama natureza e salva nos favoritos pra planejar sua próxima aventura!

E me conta: qual rolê de Auckland te deixou com mais vontade de fazer as malas agora? e qual foi o maior perrengue (ou a melhor surpresa) que você já viveu numa cidade que te surpreendeu de verdade?

Deixa nos comentários que eu quero saber!

FAQ – Perguntas frequentes sobre o que fazer em Auckland

1. Auckland é uma cidade segura para turistas?
Sim! É considerada uma das cidades mais seguras do mundo. Mas como em todo lugar, vale ficar atento com pertences em locais muito movimentados.

2. Preciso alugar carro pra esse roteiro de 2 dias?
Não precisa! Auckland tem transporte público eficiente, ferry acessível e tours organizados pra Waiheke e Waitomo. Mas se quiser mais liberdade, alugar um carro é uma boa.

3. Posso visitar Waiheke e Waitomo no mesmo dia?
Não rola! Waiheke é direção oposta de Waitomo. Melhor escolher um por dia — ou, se tiver mais tempo, estender o roteiro pra 3 dias.

4. Quanto custa em média esse roteiro completo?
Com hospedagem, alimentação, entradas e um bate-volta incluso, espere gastar entre NZD $300 a $450 por pessoa em dois dias, dependendo do estilo de viagem.

5. É possível fazer tudo com crianças?
Sim! Auckland é super kids-friendly. Só fique atento nas trilhas mais longas e escolha tours com estrutura apropriada pras crianças.