Roteiro de 3 dias em Queenstown: aventura radical, paisagens e vinhos
Índice
- Visão geral e roteiro
- Dia 1: Primeiras emoções e boas-vindas radicais
- Dia 2: Adrenalina no talo e paisagens cinematográficas
- Dia 3: Relax nas vinícolas e despedida em grande estilo
- Conclusão
- FAQs
- Mapa de pontos turísticos
Visão geral e roteiro
Como chegar • Quando ir • Onde ficar
Queenstown fica na Ilha Sul da Nova Zelândia, com um aeroporto bem conectado às principais cidades do país, como Auckland, Wellington e Christchurch, pelas companhias aéreas Air New Zealand, Jetstar e Sounds Air. Quem chega pela Ilha Norte pode até fazer a clássica road trip cruzando de ferry até Picton e descendo de carro pela costa. Já pensou? Natureza pura no caminho!
Chegando lá, tu pode alugar carro (super comum por lá), usar transfer dos hotéis ou pegar o ônibus Connectabus, que cobre o centro e atrações próximas com boa frequência.
Sobre a melhor época pra visitar, vai depender do teu estilo: se curte esportes radicais, trilhas e lagos vibrantes, o verão (dez a março) é teu rolê. Mas se tua praia é neve, lareira e fondue com vista, o inverno (jun a ago) é o paraíso. Outono (abr-mai) tem tons dourados incríveis e clima mais tranquilo.
Agora, sobre hospedagem: o centro de Queenstown (CBD) é prático e animado, ótimo pra quem quer ficar perto dos bares e lojinhas. Já bairros como Fernhill e Sunshine Bay oferecem vistas mais tranquilas e são ideais pra casais ou viajantes que curtem sossego. Se quiser luxo com vista cinematográfica, o bairro de Kelvin Heights é o point. Eu optei por um AirBnB acolhedor em Fernhill, com lareira, café da manhã de vó e um silêncio que parecia spa!
Dia 1: Primeiras emoções e boas-vindas radicais
Skyline Queenstown
Imagina começar tua trip subindo uma montanha de gondola, com vista 360º de tirar o fôlego. Foi assim que abri meu roteiro! O Skyline Queenstown tem uma vibe meio parque de diversão com vista premium: tem restaurante giratório, trilhas no topo e o famoso luge — uma descida estilo kart no meio da montanha!
- O que fazer lá: subir de gondola, tirar fotos absurdas, descer de luge, tomar vinho no restaurante panorâmico.
- Tempo médio de visita: 2h
- Horário: diariamente, 9h até o pôr do sol
- Preço: a partir de NZD 46 (gôndola + 1 luge)
- Tip do Ti: Vai cedinho pra evitar fila e pega o pacote com várias descidas. Eu me empolguei e voltei como criança feliz!

Queenstown Gardens
Depois da adrenalina, fui dar uma desacelerada no Queenstown Gardens. Lugar perfeito pra uma caminhada leve, cercado de árvores, flores e vistas de cartão postal. Por lá, tu vai encontrar carvalhos imponentes, pinheiros altíssimos e uma coleção de árvores nativas como o mataī e o rimu. Na primavera, os canteiros explodem em cores com tulipas, azaléias e rosas neozelandesas. Dá vontade de deitar na grama e virar figurante de filme romântico.
- O que fazer lá: caminhar, jogar frisbee golf (sim, isso existe e é divertido!), fazer piquenique com vista.
- Tempo médio de visita: 1h30
- Horário: aberto 24h
- Preço: grátis
- Tip do Ti: Leva uma toalha e uns snacks do mercado. E não esquece a câmera, cada cantinho ali é fotogênico demais.
Fergburger
Cara, se tu for pra Queenstown e não comer no Fergburger, tu não foi pra Queenstown! A fila assusta, mas vale cada segundo. O hambúrguer é enorme, suculento e cheio de personalidade — tipo a cidade!
- O que fazer lá: comer o famoso hambúrguer (escolhe o “Big Al” se estiver faminto!), tomar uma cerveja artesanal, observar o movimento.
- Tempo médio de visita: 1h (contando fila)
- Horário: todos os dias, das 8h às 5h (!)
- Preço: a partir de NZD 14
- Tip do Ti: Vai no fim da tarde pra evitar a fila do almoço. E segura firme com as duas mãos, o sanduba é parrudo!

Dia 2: Adrenalina no talo e paisagens cinematográficas
Bungy Jump Kawarau Bridge
Se é pra fazer adrenalina, que seja com estilo! O Kawarau Bridge foi onde o bungy jump nasceu. Sim, nasceu mesmo — é tipo o berço da loucura com corda. E lá fui eu, tremendo, mas fui. O visual do desfiladeiro e do rio turquesa lá embaixo só aumenta a tensão (e o frio na barriga).
- O que fazer lá: pular (ou gritar assistindo), tirar fotos da ponte histórica, comprar souvenir radical.
- Tempo médio de visita: 2h
- Horário: diariamente, das 9h às 17h
- Preço: a partir de NZD 205
- Tip do Ti: Pula logo, sem pensar demais. Se vacilar, desiste! Ah, e pega o vídeo: é hilário ver tua cara depois.

Shotover Jet
Depois do salto da vida, bora acelerar sobre as águas? O Shotover Jet é um passeio de lancha alucinante pelos canyons estreitos do Rio Shotover. Os pilotos são ninjas: fazem curvas a milímetros das pedras. Eu só gritava e ria.
- O que fazer lá: passeio de jet boat, trilha leve pelos arredores, curtir a adrenalina.
- Tempo médio de visita: 1h
- Horário: das 9h às 17h
- Preço: a partir de NZD 129
- Tip do Ti: Vai preparado pra se molhar. E se der medo, finge costume e grita junto com todo mundo!
Arrowtown
Fechei o dia na calmaria histórica de Arrowtown, uma vila que parece cenário de filme do velho oeste. Foi aqui que descobri uma torta de framboesa que mudou minha vida. As casinhas preservadas, a rua principal e o museuzinho local contam a história da corrida do ouro na Nova Zelândia.
- O que fazer lá: caminhar pela rua principal, visitar o museu do ouro, provar doces nas lojinhas vintage.
- Tempo médio de visita: 2h
- Horário: livre, mas o comércio funciona das 10h às 17h
- Preço: grátis (museu: NZD 10)
- Tip do Ti: Vai no fim da tarde, a luz dourada deixa tudo mágico. E não sai sem provar o sorvete da Patagonia Chocolates.

Dia 3: Relax nas vinícolas e despedida em grande estilo
Gibbston Valley Winery
Comecei o terceiro dia dando aquele rolê elegante: tour com degustação na Gibbston Valley, que é praticamente o templo do vinho por essas bandas. A paisagem entre os vinhedos é surreal, e o Pinot Noir… meu amigo, que delícia! Além dela, outras vinícolas top na região são a Chard Farm (que tem um visual de outro planeta e vinhos brancos incríveis) e a Peregrine Wines, com arquitetura modernosa e uma linha sustentável de produção.
Dá pra explorar a região de bike, com ciclovias que conectam as vinícolas. Ou, se quiser conforto, vários operadores locais oferecem tours guiados com transporte e almoço incluso. Eu fui de bike e confesso que voltei dando risada e pedalando torto — foi sensacional!
- O que fazer lá: degustação de vinhos, visita às cavernas de vinho, almoço harmonizado, pedalada entre vinhedos.
- Tempo médio de visita: 3h (ou mais, se for tour completo)
- Horário: das 10h às 17h
- Preço: a partir de NZD 25 (degustação básica)
- Tip do Ti: Compra uma garrafinha na lojinha pra brindar mais tarde. E não dirige depois da degustação, pega um tour guiado ou vá de bike.

Onsen Hot Pools
Depois do vinho, bora relaxar como um rei. O Onsen Hot Pools é tipo um spa de filme: piscininhas privativas de água quente, num deque de madeira, com vista cinematográfica do rio e das montanhas. Reservei pro fim da tarde e peguei o pôr do sol explodindo no céu. Foi mágico.
- O que fazer lá: relaxar nas piscinas, tomar espumante na banheira, curtir o silêncio.
- Tempo médio de visita: 1h30
- Horário: das 9h às 23h (reserva obrigatória!)
- Preço: a partir de NZD 126 (duas pessoas por 1h)
- Tip do Ti: Leva toalha extra e reserva com antecedência. Escolhe o combo com vela aromática, fica chique demais.
Queenstown Hill Walk
Pra fechar com chave de ouro, subi a trilha da Queenstown Hill no finalzinho da tarde. É uma caminhada puxadinha com cerca de 2,5 km (só de ida) e aproximadamente 500 metros de elevação. O nível de dificuldade é moderado, então prepara as pernas! Mas cada passo vale pela vista no topo. Lá em cima tem o “Basket of Dreams”, uma escultura que parece portal pra outro mundo.
- O que fazer lá: trilha, contemplar a vista do lago e das montanhas, meditar ou só respirar fundo.
- Tempo médio de visita: 2h
- Horário: livre (mas evita no escuro!)
- Preço: grátis
- Tip do Ti: Vai com tênis bom, leva água e lanche. E quando chegar no topo, senta, respira e agradece. Sério.

Conclusão
Queenstown é aquele mix perfeito entre adrenalina e contemplação. Em três dias, vivi momentos que vão ficar pra sempre na memória (e no rolo da câmera). Pulei de ponte, brindei com Pinot Noir, gritei em jet boat e quase chorei com uma vista. Foi tipo um reset da alma, sabe?
E se tu tiver mais uns dias por lá, vale demais esticar o roteiro pra Glenorchy — a estrada até lá já é uma atração por si só. Outro rolê que entrou na minha lista pra próxima: fazer um cruzeiro pelo Milford Sound ou dar um pulo em Wanaka, com aquele famoso balanço e o lago espelhado. Cada cantinho dessa região parece saído de um filme épico.
Se tu curte viagem intensa, cheia de personalidade e paisagens que fazem o queixo cair, bota Queenstown no topo da tua lista. Partiu viver esse sonho neozelandês? 🎒🍷
FAQs
1. Preciso de visto pra visitar Queenstown?
Sim, brasileiros precisam solicitar o NZeTA antes da viagem. É fácil e online.
2. Vale a pena alugar carro em Queenstown?
Vale sim, principalmente pra explorar lugares como Arrowtown e vinícolas. Mas lembre-se: lá a direção é na esquerda!
3. O que vestir nas atividades radicais?
Roupas confortáveis, tênis com boa aderência e, se tiver chance de se molhar, uma muda extra de roupa salva o rolê.
4. Tem como fazer os passeios com crianças?
Tem sim, mas alguns têm restrições de idade ou peso. O Skyline, Gardens e Arrowtown são ótimos com kids!
5. Melhor época pra visitar Queenstown?
Depende do que tu quer: verão é verde e cheio de atividade outdoor, inverno é pura neve e esportes gelados. Primavera e outono? Um charme só.
Mapa de Pontos Turísticos
🗺️ Roteiro Visual: 3 Dias em Queenstown-Nova Zelândia
Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Queenstown, organizados pra você!:
Se tu já foi ou tá sonhando com essa trip, me conta nos comentários qual parte tu mais pirou!
E ó — compartilha esse post com aquele(a) amigo(a) que pula de bungee jump sem piscar ou que só vai pela taça de Pinot. Bora espalhar essa vibe de aventura e paisagem épica! 🌄🍷✈️
Share this content:
Publicar comentário