O que fazer em Sydney em 3 dias: roteiro com praias, Opera House e Blue Mountains com mapa
Índice
Visão geral e roteiro
Sydney é aquele tipo de cidade que mistura natureza e metrópole numa sintonia perfeita. Em três dias dá pra viver o essencial, com direito a praias icônicas, construções de tirar o fôlego, mirantes cinematográficos e até uma escapadinha pra um parque natural classudo. E ó, mesmo com pouco tempo, rola sentir o espírito vibrante da cidade — de dia curtindo o sol na orla e de noite provando comidas do mundo todo com vista pro porto.
Como chegar • Quando ir • Onde ficar
- Como chegar: O Aeroporto Kingsford Smith (SYD) é o principal da cidade e fica só a 8 km do centro. Dá pra pegar trem direto pro Circular Quay (linha T8) ou chamar um táxi/Uber — média de AUD 25 a 35.
- Quando ir: As estações são o oposto das nossas. A primavera (setembro a novembro) e o outono (março a maio) são as melhores épocas, com clima ameno e céu limpo.
- Onde ficar: Se quiser praticidade, se hospedar em Circular Quay, The Rocks ou Surry Hills é tiro certo. Eu fiquei num hostel irado perto da George Street e conheci gente do mundo todo! Já se o orçamento estiver folgado, o The Langham ou o Ovolo são puro luxo com vista pra baía.
Tip do Ti: Baixe o app Opal Travel e use o cartão Opal (tipo um Bilhete Único) pra usar trem, ferry e ônibus com descontos e integração total.
Circular Quay e Opera House
Circular Quay é o coração pulsante de Sydney, e não tem como começar o dia em outro lugar. É aqui que rola aquele primeiro impacto com a Sydney Opera House, um dos cartões-postais mais icônicos do mundo. Ver ela ao vivo é tipo: “caraca, é real mesmo!”
Do lado de lá, a imponente Harbour Bridge cruza a baía como se dissesse “bem-vindo ao meu quintal”. A vibe é urbana, turística, mas também super acolhedora — rola desde mochileiros tirando selfies até senhores de terno tomando café na beira da água.
- Atividades imperdíveis:
- Fazer a visita guiada à Opera House (AUD 43, duração 1h) com curiosidades da arquitetura.
- Andar na beira da baía até o Royal Botanic Garden.
- Curtir o visual com um café no Opera Bar (se der sorte, com música ao vivo).

- Tempo médio de visita: 2h–3h pra curtir bem os arredores, fotos, cafés e quem sabe até um show, se for à noite.
- Horário: A área externa é aberta 24h. A visita guiada funciona das 9h às 17h.
- Preço: A caminhada é gratuita, mas os tours e bebidas variam entre AUD 15 e AUD 50.
Perrengue chique: fui tirar foto pulando com a Opera House de fundo, tropecei na escadinha e virei atração turística por 5 segundos. Risadas garantidas — e um joelho ralado de lembrança!
Royal Botanic Garden e Mrs Macquarie’s Chair
Saindo da Opera House, é só seguir o fluxo natural e se deixar levar até o Royal Botanic Garden. O lugar é um respiro verde no meio da cidade e, mano, que lugar bonito! Gramas bem cuidadas, árvores centenárias e uma brisa que parece até encomendada.
Lá dentro, a trilha que leva até a famosa Mrs Macquarie’s Chair é cheia de mirantes que vão fazer seu dedo do clique até doer. Dizem que foi esculpida na pedra pra esposa de um governador britânico que adorava ver os navios chegando. Romântico, né?
- Top atividades:
- Relaxar nas sombras com vista pra Opera House.
- Fotografar a vista clássica da baía de Sydney do Mrs Macquarie’s Point.
- Observar pássaros e plantas exóticas (tem até cacto brasileiro por lá!).
- Tempo médio de visita: 2h (mas eu juro que dá vontade de ficar o dia todo).
- Horário: 7h às 20h (verão) e até 18h (inverno).
- Preço: Zero! Totalmente gratuito.
Tip do Ti: Leva uma garrafinha d’água e um lanchinho e faz um piquenique na grama com vista pro porto. Foi o meu momento “filme de Hollywood” da viagem.
The Rocks e Harbour Bridge
The Rocks é o bairro onde Sydney nasceu. Literalmente. Antigamente era uma vila de condenados britânicos (sinistro, né?), hoje é um cantinho cheio de pubs charmosos, mercados de rua e ruazinhas de paralelepípedo que te jogam no túnel do tempo.
Ali do ladinho, tá a famosona Harbour Bridge, a ponte que virou símbolo da cidade e cenário do Réveillon mais bombado da Oceania. A boa aqui é atravessar a ponte a pé ou se jogar na aventura do BridgeClimb — uma escalada até o topo da estrutura. O visual? Inacreditável!
- Atividades imperdíveis:
- Caminhar pelas ruazinhas históricas de The Rocks, visitando lojinhas e museus.
- Fazer o tour do The Rocks Discovery Museum (entrada gratuita).
- Subir na Harbour Bridge — a pé (grátis) ou com guia (BridgeClimb – AUD 344 por pessoa).

- Tempo médio de visita: 2h (The Rocks) + 1h a 2h (ponte, dependendo se for caminhada ou escalada).
- Dica de horário: De manhãzinha pra fotos sem multidão ou no fim da tarde pra pegar o pôr do sol da ponte.
- Preço: Gratuito andar pela ponte. O BridgeClimb é salgado, mas inesquecível.
Tip do Ti: Quer economizar e ainda ter uma vista daquelas? Sobe até o Pylon Lookout (AUD 19) — tem uma mini exposição lá dentro e o mirante é top!
Darling Harbour e Cockle Bay
Darling Harbour é tipo aquele bairro modernoso que todo mundo quer morar. Tem calçadão animado, museus interativos, aquário, roda-gigante e uma energia incrível, principalmente no fim da tarde. É o lugar ideal pra fazer tudo andando — comer, beber, ver atrações e ficar de boa curtindo o vai e vem dos barcos.
A baía se conecta com a Cockle Bay, e à noite o lugar vira outro — cheio de luzes, restaurantes à beira-mar e apresentações de rua.
- O que não dá pra perder:
- Visitar o SEA LIFE Sydney Aquarium (AUD 38,90) com tubarões e peixinhos Nemo.
- Passar no WILD LIFE Sydney Zoo (AUD 39,90) e ver o canguru sem sair da cidade.
- Relaxar no Darling Quarter, onde tem cafés, food trucks e parquinhos (se tiver com criança, é parada obrigatória).
- Tempo médio de visita: 3h a 4h (ou a noite toda, se o vinho for bom 😎).
- Horários: As atrações funcionam das 10h às 17h, mas os bares e restaurantes vão até tarde.
- Preço: Caminhar é de graça, mas as atrações têm ingresso. Rola combo de atrações com desconto.
Perrengue chique: Pedi um peixe fresco num restaurante todo chique e, juro, veio com a cabeça olhando pra mim. Tive que disfarçar e atacar com estilo. Faz parte da experiência, né?
Bondi Beach e trilha até Coogee
Agora é hora de vestir a sunga, passar o protetor e viver o estereótipo mais maravilhoso da Austrália: surf, mar azul e vibe praiana. Bondi Beach é mais que uma praia, é um estilo de vida! O lugar respira arte de rua, gente sarada correndo na orla e muito bronzeado invejável rolando por aí.
E o melhor? A trilha Bondi to Coogee. São 6 km de puro espetáculo costeiro, com penhascos, enseadas escondidas e vistas que valem cada gota de suor. Para tudo em Bronte Beach e em Gordon’s Bay pra mergulhar, porque são um colírio!
- Atividades obrigatórias:
- Tomar um café da manhã no Bondi Wholefoods ou no Speedos Café (tudo fotogênico!).
- Curtir o Bondi Icebergs Pool (AUD 9) — aquela piscina de água salgada do Instagram.
- Fazer a caminhada Bondi–Coogee parando nas praias pelo caminho.

- Tempo médio de visita: 1h30 a 2h30 só a trilha, mas com paradas vira um dia inteiro.
- Dica de horário: Começa cedo, leva água, chapéu e passa muito protetor. Tem pouco lugar com sombra.
- Preço: 100% gratuito (exceto piscina e cafés).
Tip do Ti: Não subestime o sol australiano! Queimei a cara num dia nublado e virei camarão turista. Filtro solar é obrigatório, mermão!
Manly Beach e passeio de balsa
Se tem um passeio que é tão incrível quanto o destino, é o trajeto de balsa de Circular Quay até Manly Beach. Imagina ver a Opera House, Harbour Bridge e aquele skyline lindão de Sydney tudo de uma vez, enquanto o vento bate na cara e o sol esquenta o rolê? Pois é — só essa travessia já vale a viagem!
Chegando em Manly, o clima muda. Parece uma cidadezinha de surfistas, com vibe tranquila, lojinhas de rua, café artesanal e gente andando descalça como se fosse a coisa mais normal do mundo (e é mesmo!).
- Atividades imperdíveis:
- Curtir a praia de Manly — dá pra surfar ou só boiar na maré.
- Fazer a trilha fácil até Shelly Beach, um cantinho mais reservado com visual lindo.
- Almoçar peixe fresco com batatas no The Boathouse ou pegar uma cerveja artesanal no 4 Pines Brewing.

- Tempo médio de visita: Meio dia completo (ou mais se rolar um pôr do sol por lá).
- Horário: As balsas saem o dia todo, mas tenta pegar uma entre 9h e 10h pra aproveitar melhor.
- Preço: AUD 8,20 ida com o Opal Card (ou AUD 2,80 nos domingos!).
Tip do Ti: Senta no lado direito da balsa na ida pra garantir as melhores fotos da Opera House e da ponte!
Art Gallery of New South Wales
Tá na hora de dar aquela refinada no roteiro, né? A Art Gallery of NSW é um baita museu gratuito que mistura arte australiana, indígena, contemporânea e internacional. O prédio é lindão e fica colado no Royal Botanic Garden, ou seja, fácil de encaixar no seu roteiro sem sair do caminho.
Mesmo que você não seja do tipo “ratinho de museu”, vale passar pelo menos 1h por lá. As exposições são bem montadas, o acervo de arte aborígene é riquíssimo e o prédio novo (a “Galeria Sul”) tem uma arquitetura modernosa de cair o queixo.
- O que ver:
- Obras de arte indígena australiana (um mergulho cultural de verdade).
- Coleções de arte europeia, japonesa, moderna e contemporânea.
- Exposições temporárias de artistas locais e internacionais.
- Tempo médio de visita: 1h30 a 2h.
- Horário: Diariamente, das 10h às 17h. Às quartas fica aberto até 21h.
- Preço: Entrada gratuita para a maioria das exposições. Algumas mostras especiais são pagas.
Tip do Ti: Se quiser fazer uma pausa, o café do museu tem uma vista linda dos jardins. Perfeito pra um latte com estilo!
Barangaroo Reserve e vida noturna
Sabe aquele lugar que une natureza, arquitetura moderna e rolês noturnos estilosos? Esse é o Barangaroo Reserve. Ele fica pertinho de Darling Harbour e foi totalmente revitalizado, com áreas verdes em camadas, escadarias de pedra, ciclovias e uma vista surreal pro pôr do sol.
E quando o sol se despede? Aí é hora de partir pra parte mais animada: os bares e restaurantes de Barangaroo South. Ali tem de tudo — do bar de ostras à pizzaria cool, passando por cervejarias e rooftops com vista panorâmica.
- Atividades bacanas:
- Fazer uma caminhada no entardecer pelo parque.
- Sentar nas pedras vendo o céu mudar de cor (leva um vinhozinho, se quiser).
- Jantar ou beber em lugares como o Smoke Bar (no topo do Barangaroo House) ou o Born by Tapavino.

- Tempo médio de visita: 2h pra passeio + quanto quiser curtindo a noite.
- Horário: O parque fica aberto até tarde e os bares funcionam até 23h–00h.
- Preço: Caminhar é de graça, mas prepare o bolso se for entrar nos bares mais descolados.
Perrengue chique: Pedi um drink de gin com nome francês esquisitão, e o garçom olhou tipo “você tentou”. No fim, tomei uma IPA e foi sucesso.
Sydney Tower Eye e vista panorâmica
Quer ver Sydney inteirinha num giro de 360°? Então cola na Sydney Tower Eye, o prédio mais alto da cidade com 309 metros de altura! De lá de cima, dá pra avistar a Opera House, a Harbour Bridge, Darling Harbour e até, em dias claros, as Blue Mountains ao fundo.
O elevador sobe rapidão e, quando você chega no mirante, é impossível não soltar um “Uau!”. Se quiser emoção extra, tem o tal do Skywalk, uma passarela externa com chão de vidro. Fui? Fui! Treme a perna, mas vale cada segundo.
- Atividades imperdíveis:
- Visitar o Observation Deck (mirante interno com painéis de vidro).
- Fazer o Skywalk (AUD 85, inclui ingresso normal + passeio guiado externo).
- Ver o pôr do sol lá de cima é surreal — um dos momentos mais mágicos da cidade.

- Tempo médio de visita: 1h (mirante) ou 1h30 com Skywalk.
- Horário: Diariamente das 10h às 20h (última entrada 19h).
- Preço: AUD 35 (mirante) / AUD 85 (com Skywalk). Compre online pra pegar desconto.
Tip do Ti: Vai perto do pôr do sol, entra por volta das 17h. Assim pega vista diurna, pôr do sol e cidade iluminada — 3 em 1!
Passeios de barco e pôr do sol na baía
Ver Sydney da água é outra vibe. O porto da cidade é um espetáculo natural e fazer um cruzeiro ou passeio de barco ao entardecer é daquelas experiências que marcam.
Tem várias opções: desde ferry público (baratinho) até jantar com música ao vivo num barco chique navegando pela baía. Eu fiz o básico — ferry pra Watsons Bay — e depois voltei num barquinho ao pôr do sol. Mas confesso que fiquei de olho no catamarã com DJ, hein? 😎
- Melhores opções:
- Ferry público (Opal Card – barato e eficiente): Circular Quay até Watsons Bay ou Manly.
- Cruzeiro com jantar (Captain Cook Cruises): AUD 109 por pessoa com entrada, prato principal e sobremesa.
- Passeio com degustação de vinhos no barco: rolê sofisticado e romântico.
- Tempo médio: De 30 min (ferry simples) a 2h30 (jantar com cruzeiro).
- Horário: Tenta sair perto das 17h pra pegar a hora dourada.
- Preço: De AUD 8 (ferry) até AUD 150 (luxo com tudo incluso).
Perrengue chique: O barco balançou, minha taça de vinho voou e caiu no sapato de uma senhora gringa. Pedi desculpas, ganhei risada e ainda um brinde. Quem tem sorte, tem tudo.
Roteiro gastronômico: onde comer bem em Sydney
Sydney é um caldeirão multicultural — e isso se reflete total na gastronomia. Tem comida tailandesa, vietnamita, italiana, aborígene moderna, brunch natureba e os famosos fish & chips à beira-mar. Dá pra comer bem gastando pouco ou se jogar em restaurantes premiados.
Aqui vão alguns lugares que deixaram saudade (e vontade de repetir!):
- Budget (até AUD 20):
- El Jannah: frango assado libanês famosíssimo entre os locais.
- Guzman y Gomez: fast-food mexicano com ingredientes frescos.
- Chat Thai: comida tailandesa autêntica no Haymarket (sensacional!).
- Médio (AUD 25–50):
- Bills Darlinghurst: brunch dos sonhos com ovos cremosos e panquecas.
- The Butler (Potts Point): com vista pra baía e pratos fusion.
- Café Sydney: estilo chique com rooftop no Circular Quay.
- Chique (AUD 80+):
- Quay Restaurant: 3 estrelas chiques, vista da Opera House e pratos artísticos.
- Bennelong: fica dentro da Opera House! Um dos jantares mais lindos que já tive.
Tip do Ti: A água da torneira é potável e servida de graça nos restaurantes. E não é falta de educação pedir! Se estiver economizando, aproveita.
Hospedagens estilosas: de hostel a boutique hotel
Se tem uma coisa que Sydney sabe fazer é misturar conforto com estilo. Seja você team hostel raiz ou time hotel boutique com vista pro porto, opções não faltam. E ó: mesmo os hostels mais em conta costumam ser limpos, modernos e com vibe social — perfeitos pra quem curte conhecer gente nova.
- Hostels descolados:
- Wake Up! Sydney (Central Station): moderno, agitado e com eventos diários. Diárias a partir de AUD 40.
- YHA Sydney Harbour (The Rocks): tem vista direta pra Opera House e cozinha com rooftop. Um dos melhores do país!
- Mad Monkey Coogee Beach: vibe surfista, na cara da praia, ideal pra relaxar.
- Hotéis boutique e estilosos:
- The Old Clare Hotel (Chippendale): descolado, cheio de arte, com rooftop pool.
- Ovolo 1888 Darling Harbour: super charmoso, colado em Darling Harbour. Design industrial e mimos grátis.
- The Langham Sydney: luxo clássico, spa completo e localização premium. Uma noite ali é pra guardar na memória (e nas parcelas do cartão kkk).
Tip do Ti: Se for ficar mais de 4 noites, vale reservar pelo próprio site dos hostels. Às vezes eles oferecem upgrade ou café da manhã incluso!
Bate-volta às Blue Mountains
Tá pronto pro rolê natureza com cara de cinema? As Blue Mountains ficam a só 2h de trem de Sydney e são perfeitas pra um bate-volta. É aquele lugar que mistura cânions profundos, florestas de eucalipto e trilhas com visuais que parecem feitos no Photoshop.
E o nome “Blue”? Vem da névoa azulada causada pelo óleo das árvores de eucalipto — um fenômeno natural lindíssimo.

Echo Point e as Three Sisters
Chegando na cidadezinha de Katoomba, você já sente o ar fresco da montanha. A caminhada até o Echo Point Lookout é fácil e a vista pra formação rochosa das Three Sisters é simplesmente sensacional.
- Atividades ali:
- Tirar fotos no Echo Point.
- Ouvir as lendas aborígenes sobre as Três Irmãs.
- Começar trilhas como o Prince Henry Cliff Walk.
Trilhas: Federal Pass e Wentworth Falls
Se tiver energia, desce a trilha escarpada Giant Stairway e caminha pelo Federal Pass. Outra opção é ir até Wentworth Falls, com uma trilha circular fácil e cachoeira de babar.
- Tempo de trilha: de 1h a 3h, dependendo da rota.
- Dica: leve lanche, água e use tênis com sola boa.
Tip do Ti: O clima nas montanhas muda rápido. Leva um corta-vento na mochila — fui de camiseta e acabei me enrolando com toalha de piquenique pra espantar o frio! 😂
Scenic World: bondinho, trilho e mirantes
Se quiser um rolê mais estruturado (e visual UAU), visita o Scenic World: tem bondinho de vidro sobre o vale, trem inclinado e passarelas suspensas no meio da mata.
- Ingresso: AUD 55 (acesso a todas as atrações).
- Horário: 10h às 16h.
Mapa dos pontos turísticos
🗺️ Roteiro Visual: Sydney em 3 dias
Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Sydney, organizados pra você!
Conclusão: vale a pena visitar Sydney em 3 dias?
Cara… vale MUITO. Sydney é daquelas cidades que te surpreendem o tempo inteiro. Tem aquela vibe metrópole moderna, mas ao mesmo tempo é cheia de natureza, praias, trilhas e pessoas sorridentes. Em 3 dias dá pra ver o essencial, sim — e ainda dá pra esticar a viagem pras Blue Mountains, que fecha o roteiro com chave de ouro.
Se você curte cidade grande com alma, mar cristalino, comida boa e gente de todo canto do mundo, bota Sydney na sua lista agora!
Conta nos comentários qual foi seu maior perrengue viajando por aí!
Se eu pudesse resumir Sydney em 3 dias, seria assim: uma cidade que te faz correr de um ponto turístico pro outro com sorriso no rosto e sal na pele. Do luxo da Opera House ao rolê natureba das Blue Mountains, Sydney entrega experiências intensas, visuais de cair o queixo e aquela energia boa que só lugar com praia e gente de todo canto consegue ter.
Então já sabe: se tiver pouco tempo, vai sem medo — e se tiver mais, melhor ainda! Mas 3 dias bem montadinhos rendem memórias pra vida inteira.
Se curtiu o roteiro, compartilha com aquele(a) amigo(a) que ama planejar viagem e tá só esperando uma desculpa pra ir pra Austrália! 🐨💬
FAQs
1. Dá pra conhecer bem Sydney em 3 dias?
Sim! Com um bom planejamento, dá pra curtir os principais pontos turísticos, praias e até um bate-volta para as Blue Mountains. O segredo é começar o dia cedo e organizar bem os deslocamentos.
2. Qual é a melhor época pra visitar Sydney?
Primavera (setembro a novembro) e outono (março a maio) são as melhores épocas. Temperaturas amenas, menos turistas e céu azul — perfeito pra curtir trilhas e praias.
3. O que é imperdível num roteiro de 3 dias em Sydney?
Opera House, Bondi Beach, a trilha Bondi–Coogee, Darling Harbour, The Rocks e o passeio de barco na baía. Se sobrar tempo, Blue Mountains no bate-volta.
4. O transporte público de Sydney funciona bem?
Muito bem! Com o Opal Card, você anda de trem, ônibus, balsa e light rail. É integrado, prático e dá pra usar até nos passeios mais turísticos, como ir pra Manly de ferry.
5. É possível visitar as Blue Mountains por conta própria?
Totalmente! É só pegar o trem de Sydney até Katoomba (cerca de 2h) e explorar a pé ou com ônibus turístico. O parque é bem sinalizado e fácil de se locomover.