O que fazer em Nairobi em 2 dias: safári e cultura local com mapa
Índice
Visão geral e roteiro
Nairobi é tipo aquele rolê que ninguém dá muita bola no início, mas que te surpreende a cada esquina. A cidade é uma mistura doida de safári com arranha-céus, café gourmet com matatu (as vans malucas que voam pelas ruas), e mercados de artesanato com restaurantes chiquérrimos. Em dois dias dá, sim, pra curtir um pedacinho bem recheado dessa capital africana cheia de contrastes, alma e calor humano.
Aqui o bicho literalmente pega: tem leão no Parque Nacional de Nairobi, girafa de língua gigante querendo carinho e um mercado Maasai onde o barato é pechinchar com estilo. Tudo isso temperado com nyama choma (churrasco típico), música tradicional e cafés que merecem aplausos.
Se prepara que o roteiro que vem a seguir tá redondinho pra aproveitar 30 horas de pura descoberta – sim, contando os descansos estratégicos pós jet lag e um ou outro perrengue chique.
Como chegar • Quando ir • Onde ficar
Como chegar
Chegando em Nairobi, o pouso é no Jomo Kenyatta International Airport (NBO). Dali, é jogo rápido: pega um Uber ou reserva um hotel com traslado incluído. Se vier de outro destino no Quênia, talvez desembarque no menor Aeroporto Wilson, usado por voos domésticos e safáris.
Quando ir
Evita abril e novembro, meses de chuva forte. A melhor época? De junho a setembro ou janeiro a março, quando o clima é mais seco e os animais aparecem mais felizes no parque.
Onde ficar
Meus pitacos certeiros:
- Tamarind Tree Hotel: perto do Parque Nacional e do restaurante Carnivore. Staff top e massagem surreal.
- Radisson Blu Hotel Arboretum: no Westlands, perto do Museu Nacional. Vista linda do verde.
- Hemingways Nairobi: se quiser luxo de novela e café da manhã de rei.
Tip do Ti
Se puder, chega um dia antes pra descansar da viagem e aproveitar o fuso. Jet lag atrapalha até na hora de tirar selfie com girafa!
Safari no Parque Nacional de Nairobi
Cara… Imagina ver girafa, rinoceronte, leão e zebra com a silhueta da cidade no fundo. É o tipo de cena que parece montagem do Photoshop, mas acontece ali mesmo, no Parque Nacional de Nairobi, a menos de 10 km do centro da cidade. É o único lugar do mundo onde o safári rola com skyline no fundo. Urbano e selvagem ao mesmo tempo.
Você entra num 4×4 com teto solar e já começa o espetáculo: babuínos atravessando a pista, zebras dando pinta, e se a sorte ajudar, até um leãozão de boa na sombra.
Atividades imperdíveis:
- Game drive logo cedo, quando os bichos tão mais ativos (vai das 6h às 9h).
- Parada no mirante do Hippo Pool, com caminhada guiada.
- Piquenique estilo roots em áreas autorizadas dentro do parque.
Tempo médio de visita:
De 3 a 5 horas é o ideal. Dá pra fazer em meio período ou reservar um dia inteiro e combinar com atrações próximas.
Horário e ingresso:
Aberto diariamente das 6h às 18h.
Entrada: US$ 60 adultos / US$ 20 crianças (cartão ou M-Pesa, sem cash!).

Dica marota:
Não vá por conta própria! Além de não poder sair do carro, o ideal é um veículo com teto aberto e guia local – eles manjam onde estão os bichos de verdade. E ó: vá de blusa, de manhã é fresquinho (e a friaca africana não brinca).
Orfanato de Elefantes Sheldrick
Sabe aquele momento que dá vontade de largar tudo e virar cuidador de filhotes de elefante? No David Sheldrick Wildlife Trust, isso quase acontece. Esse orfanato é lar temporário de bebês elefantes resgatados – muitos órfãos de caça ilegal. A vibe do lugar é emocionante, tipo sessão da tarde versão savana: eles chegam cambaleando, mamam na mamadeira e aprendem a ser elefantes de novo.
Durante a visita, os tratadores explicam como funciona o processo de reabilitação e até chamam alguns bichinhos pelo nome. É de derreter o coração!
O que fazer por lá:
- Ver os filhotes se alimentando e brincando com barro (rolam até uns empurrõeszinhos!).
- Ouvir histórias de resgate e adoção dos elefantinhos.
- Adotar simbolicamente um elefante por 50 doletas/ano (rola boletim mensal!).
Tempo médio de visita:
1h cravada – a visita é limitada por causa da rotina dos animais.
Horário e preço:
Todos os dias das 10h às 11h.
Entrada: US$ 20 adultos, US$ 5 crianças (reserva antecipada recomendada).
Tip do Ti
Chega com uns 30 min de antecedência, porque a entrada é única e lota. E leva lenço de papel: sim, pode rolar lágrima de emoção ali no meio do barro.
Centro das Girafas de Nairobi
Se no Sheldrick a gente abraça elefantes com o olhar, aqui é com a língua da girafa mesmo! No Giraffe Centre, a estrela é a Rothschild, uma espécie de girafa que tava quase sumindo do mapa. Hoje, elas vivem ali protegidas, com direito a mirante elevado pra tu alimentar as gigantes nos olhos — e, se for corajoso, até dar um “beijo” (com pellet na boca, tá?).
Rolês que valem a pena:
- Alimentar as girafas do alto da plataforma (elas são carinhosas, juro!).
- Fazer trilha leve num pequeno bosque com vista pra mata.
- Conhecer a história da Rothschild e da conservação no centro educacional.
Tempo médio de visita:
1h30 é o suficiente pra interagir e passear.
Horário e preço:
Aberto das 9h às 17h, todos os dias.
Entrada: 1.500 Ksh (cerca de R$ 60) adultos / 750 Ksh crianças.

Dica marota:
Vai cedo, entre 9h e 10h30, quando elas estão mais famintas e sociáveis. Depois disso, elas ficam mais de boa e podem ignorar até o teu charme.
Museu Karen Blixen
Se tu assistiu Entre Dois Amores (aquele com a Meryl Streep e o Robert Redford), esse lugar vai te bater direto na nostalgia. Mas mesmo se nunca viu, o Museu Karen Blixen é um mergulho lindo na Nairobi de 1920. A casa onde viveu a autora dinamarquesa foi transformada num museu com móveis originais, utensílios de época e vista pros montes Ngong – que ela tanto amava.
É um respiro da cidade, com jardins fotogênicos e histórias que te transportam no tempo. Dá até vontade de escrever um livro tomando chá na varanda.
O que fazer na visita:
- Tour guiado pela casa e exposição de objetos pessoais.
- Passear pelos jardins com árvores seculares.
- Comprar livros, quadros e arte local na lojinha de souvenirs.
Tempo médio de visita:
1h a 1h30 (se tu curte história, fica um pouquinho mais).
Horário e ingresso:
Aberto de terça a domingo, das 9h30 às 18h.
Entrada: 1.200 Ksh adultos / 600 Ksh estudantes.
Tip do Ti
Combina esse rolê com o Giraffe Centre – são vizinhos! E se bater fome, aproveita os cafés lindinhos ali na região de Karen: tem lugar com brunch africano gourmet que é de lamber os beiços.
Mercado Maasai e souvenirs
Se você é do tipo que ama trazer uma lembrancinha com alma, o Mercado Maasai é o paraíso. Aqui, cada banca é uma explosão de cor, textura e história. São colares de miçanga feitos à mão, cangas estampadas, esculturas de madeira, quadros vibrantes e até instrumentos tradicionais.
Mas ó, já vou avisando: pechinchar é praticamente um ritual por aqui. Se você não pechinchar, os vendedores até estranham!
O que fazer nesse rolezão cultural:
- Comprar arte Maasai e artesanato típico do leste africano.
- Trocar ideia com os vendedores sobre como as peças são feitas (rolam boas histórias).
- Treinar suas habilidades de negociação (dica: ofereça metade e vá subindo com carisma).
Tempo médio de visita:
1h30 a 2h, dependendo do seu grau de consumismo.
Horários e locais:
Funciona em diferentes pontos da cidade dependendo do dia. Os melhores dias são sábados no City Mall e domingos no Yaya Center.

Dica marota:
Leva dinheiro trocado e uma mochila leve. E se ver algo que ama, compra! Eles não têm loja online e você provavelmente não vai encontrar igual depois.
Restaurante Carnivore e gastronomia exótica
O nome não mente: o Carnivore é tipo um rodízio selvagem. Literalmente. Tem desde cortes tradicionais como cordeiro e frango até carnes exóticas como crocodilo, avestruz e camelo (sim, camelo!). Tudo isso servido em espeto corrido, no melhor estilo churrascaria brasileira com tempero africano.
O ambiente é rústico-chique, com música ambiente, clima animado e garçons que circulam com bandeiras avisando: “ainda aguenta mais?”
Experiências que você não pode perder:
- Provar carnes exóticas com molhos típicos como o salsa tamarindo e sukuma wiki.
- Tomar o famoso “Dawa”, drink à base de vodca, limão e mel (refrescante e perigoso).
- Curtir o clima tribal do lugar – tem até música ao vivo em alguns dias.
Tempo médio de visita:
2h a 2h30 (vai por mim: tu vai sair rolando).
Horário e preços:
Aberto todos os dias para almoço e jantar.
Rodízio completo: cerca de US$ 35 por pessoa (sem bebidas).
Tip do Ti
Não coma nada pesado antes. E avisa se for vegetariano – eles têm opções alternativas, mas o foco aqui é carnívoro mesmo.
Bomas of Kenya e as etnias do Quênia
Quer conhecer o Quênia de verdade, além dos safáris e souvenirs? Então se joga no Bomas of Kenya! Esse centro cultural recria vilarejos tradicionais de mais de 20 etnias diferentes e oferece shows incríveis com danças típicas, acrobacias e músicas de arrepiar.
É um mergulho na alma do país, com direito a bate-pé, tambores e roupas tradicionais de tirar o fôlego. E o melhor: tudo feito por artistas locais.
O que rola por lá:
- Visita guiada pelas casas tradicionais (bomas), feitas com barro, palha e madeira.
- Espetáculo de danças tribais e acrobacias que parecem do Cirque du Soleil africano.
- Comprinhas de lembranças culturais na lojinha do centro.
Tempo médio de visita:
2 a 3 horas, especialmente se pegar o show da tarde.
Horário e preço:
Aberto diariamente das 10h às 18h.
Shows: Segunda a sexta às 14h30, finais de semana e feriados às 15h30.
Entrada: 1.000 Ksh adultos / 500 Ksh estudantes.

Dica marota:
Combina esse rolê com o Museu Karen Blixen ou o Giraffe Centre, que ficam na mesma região. E chega cedo pra pegar um lugar na frente no auditório – a energia dos dançarinos é contagiante de perto.
Nairobi National Museum e Snake Park
Se tu curte saber onde tá pisando, o Museu Nacional de Nairobi é parada obrigatória. Ele é tipo um “combo do conhecimento”, reunindo história, cultura, arte, evolução humana e vida selvagem – tudo em um prédio colonial lindo, cheio de salas temáticas. E ainda tem o Snake Park ao lado, que é o tipo de lugar que tu entra com medo e sai fascinado.
O mais maneiro? Dá pra ver fósseis de milhões de anos, máscaras tribais raríssimas, os famosos pássaros empalhados do leste africano e até o esqueleto do elefante mais protegido do Quênia!
Atividades que valem a visita:
- Explorar exposições sobre as tribos quenianas e a era colonial.
- Ver os crânios de hominídeos no setor de paleontologia (Kenya = berço da humanidade!).
- Visitar o Snake Park com pítons, crocodilos e camaleões nativos.
Tempo médio de visita:
De 2 a 3 horas, pra ver tudo com calma.
Horário e preço:
Aberto todos os dias, das 8h30 às 17h30.
Entrada combo (Museu + Snake Park): 1.200 Ksh adultos / 600 Ksh crianças.

Tip do Ti
Se quiser fugir do calor ou da chuva, esse é o rolê ideal. E se liga: o café ali dentro serve suco de hibisco geladinho e bolo de banana sensacional.
Arboreto de Nairobi e Karura Forest
Cansou da muvuca urbana? Então bora respirar fundo e se perder (no bom sentido) em dois dos refúgios verdes mais bonitos da cidade: o Arboreto de Nairobi e a Floresta Karura.
O Arboreto é menor, mais central e ótimo pra um piquenique rapidinho ou uma corridinha entre árvores exóticas. Já Karura é uma floresta urbana gigante, com trilhas bem sinalizadas, cachoeiras, macacos e muita tranquilidade.
O que fazer nos parques:
- Caminhar ou pedalar por trilhas sob árvores centenárias.
- Fazer um piquenique ouvindo só os passarinhos (ou os colobus dando gritinho).
- Ver cachoeiras escondidas e cavernas usadas durante a luta por independência.
Tempo médio de visita:
Arboreto: 1h a 1h30.
Karura Forest: 2h a 3h, dependendo da trilha.
Horário e preço:
Ambos abertos das 6h às 18h.
Arboreto: 65 Ksh adultos / 25 Ksh crianças.
Karura: 100–200 Ksh dependendo da entrada e do roteiro.
Dica marota:
Vai cedo ou no fim da tarde pra pegar a luz dourada atravessando as folhas. Ah, e não dá mole com os macacos – eles amam roubar snacks e biscoito recheado!
Cafés locais e experiências com café
Se você ama café, Nairobi vai te fazer sentir em casa. O Quênia é um dos maiores produtores do mundo, e por aqui dá pra tomar café recém torrado direto do produtor – seja numa cafeteria estilosa ou num tour de fazenda.
O bairro de Karen é o epicentro da experiência cafeinada: lá tu encontra lugares como Tin Roof Café, Java House e o lindíssimo Karen Blixen Coffee Garden, perfeito pra tomar um cappuccino ao som dos pássaros.
Experiências cafeinadas top:
- Experimentar cafés de origem única (single origin) com métodos como prensa francesa e chemex.
- Fazer tour guiado em fazendas de café nos arredores da cidade.
- Comprar grãos direto do produtor com selo orgânico.
Tempo médio de visita:
De 1h pra um café relax, até 3h num tour completo da fazenda.
Preços:
Capuccino: 300 a 450 Ksh.
Tour em fazenda: a partir de US$ 25 por pessoa (com degustação inclusa!).
Tip do Ti
Prefira cafés quenianos 100% arábica e aproveita pra levar uns grãozinhos na mala. São perfeitos pra presentear aquele amigo coffee lover (ou pra lembrar da viagem todo dia de manhã).
Tour pelo centro histórico e Nairobi Gallery
O centro de Nairobi é um mix intenso de buzina, arte urbana, história colonial e negócios acelerados. É onde a cidade pulsa de verdade. Caminhar por lá é tipo assistir a um filme ao vivo: prédios coloniais dividem espaço com grafites coloridos, bancas de frutas com cafés hipsters e agências bancárias com igrejas centenárias.
E bem no coração disso tudo fica a Nairobi Gallery, um museu de arte africana contemporânea que funciona num prédio colonial maravilhoso. Lá tu encontra esculturas, joias e exposições sobre culturas quenianas que raramente aparecem nos roteiros convencionais.
Atividades imperdíveis:
- Caminhar pela Kenyatta Avenue, passando por pontos como o City Hall, Railway Museum e Parliament Building.
- Visitar a Nairobi Gallery (dica: a coleção Murumbi é surreal!).
- Fazer pausa estratégica no Sarova Stanley Hotel – um clássico pra tomar um chá ou usar o banheiro limpíssimo.
Tempo médio de visita:
De 2h a 3h, combinando caminhada + museu.
Horário e ingresso da galeria:
Todos os dias das 8h30 às 17h30.
Entrada: 500 Ksh adultos / 300 Ksh estudantes.

Tip do Ti
Vai de sapato fechado, com pouca grana no bolso e sem ostentar celular. O centro é seguro de dia, mas atenção é essencial. E se der sede, prova um suco de tamarindo na rua – refresca e ainda é barato.
Perrengues chiques e dicas locais
Toda viagem tem seus BOzinhos, e Nairobi não é exceção. Mas relaxa, explorador: aqui vão uns macetes de sobrevivência urbana com estilo.
💥 Perrengue #1: Trânsito nível hard
Táxi, Uber ou matatu? Vai de Uber (ou Bolt), e sai sempre com antecedência. O trânsito pode virar um caos de uma hora pra outra.
💧 Perrengue #2: Água da torneira, não!
Nem escova o dente com ela. Leva tua garrafinha de água mineral e evita gelo fora de hotéis confiáveis.
📶 Dica do chip
Compra um chip local da Safaricom logo no aeroporto. Barato e com sinal top pra usar Google Maps e postar story com girafa.
📱 Pagamentos com M-Pesa
Os locais usam tudo via celular. É tipo um Pix via chip! Pra turistas, o cartão ainda rola bem, mas leve uns shillings quenianos (Ksh) pra mercados e gorjetas.
🧾 Dica final
Guarde todos os recibos de compra em mercados e lojas de artesanato – eles podem pedir na alfândega de volta ao Brasil.
Tip do Ti
Tenha sempre um lenço umedecido no bolso (banheiros improvisados não perdoam) e uma regatinha extra na mochila – o calor com poeira faz a gente se sentir um Indiana Jones suado rapidinho.
Mapa dos pontos turísticos
🗺️ Roteiro Visual: 2 dias em Nairobi
Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Nairobi, organizados pra você!
Conclusão e reflexões de viagem
Depois de dois dias intensos em Nairobi, uma coisa ficou clara pra mim: essa cidade é muito mais do que um ponto de passagem pra safári. É um destino que vibra autenticidade, mistura o selvagem com o urbano, e te presenteia com experiências que grudam na memória e no coração.
A gente vê leão antes do café da manhã, toma um coado premiado no almoço, negocia colares no fim da tarde e termina o dia com danças tribais ou carnes exóticas. Nairobi é isso: múltipla, contraditória, viva.
No fim, percebi que não se trata só de ver bichos ou comprar lembrancinha. Trata-se de se conectar com uma cultura que valoriza o coletivo, que encara os desafios com um sorriso no rosto e que te recebe de braços abertos. Nairobi me mostrou que às vezes, os melhores safáris são os que a gente faz dentro da gente mesmo.
Conta nos comentários qual foi o seu maior perrengue (ou emoção) viajando por aí. Já precisou fugir de um babuíno? Tomou café olhando pra uma girafa? Quero saber tudinho, hein!
FAQs sobre Nairobi
1. Nairobi é segura para turistas?
Sim, especialmente durante o dia e em regiões turísticas como Karen, Westlands e o centro histórico. Mas fique atento, evite andar sozinho à noite e use transporte confiável como Uber ou táxis de hotel.
2. Dá pra fazer safári em Nairobi mesmo?
Sim! O Parque Nacional de Nairobi é um dos únicos no mundo onde dá pra ver animais selvagens com a cidade ao fundo. É surreal — e real!
3. Qual moeda levar para o Quênia?
A moeda local é o xelim queniano (KES ou Ksh). Muitos lugares aceitam cartão, mas mercados de rua e gorjetas exigem dinheiro vivo. Leve dólares e troque por Ksh em casas confiáveis.
4. Precisa de vacina pra entrar no Quênia?
Sim! A vacina contra febre amarela é obrigatória e pode ser exigida na imigração. Leve a carteirinha internacional (CIVP) emitida pela Anvisa.
5. Quanto custa uma viagem de 2 dias em Nairobi?
Depende do estilo, mas em média:
- Hospedagem: US$ 50 a US$ 150/noite
- Entradas + atrações: US$ 80 a US$ 150
- Alimentação: US$ 15 a US$ 40/dia
Ou seja, um rolê completo pode sair entre US$ 250 a US$ 400.