Melbourne Australia a noite com a cidade acesa com um corpo de água na frente
|

Melbourne em 3 dias: o que fazer, ver e comer com mapa

Visão geral e roteiro

Sabe aquele lugar que mistura vibe europeia com alma criativa, gente estilosa, café bom em cada esquina e um jeitão descolado de viver? Isso é Melbourne, mermão. E em 3 dias dá pra ver o melhor da cidade se tu tiver com pique, e tênis confortável, claro.

Esse roteiro aqui foi pensado pra quem quer um pouco de tudo: arte de rua, cultura, gastronomia, praias e até uma road trip cinematográfica. Ah, e prepare-se pra andar bastante, porque essa cidade se descobre é no passo a passo, virando cada bequinho com olhinhos brilhando.

Spoiler: vai ter pinguim, tem caixa de banho colorida, tem brunch que parece obra de arte e tem vista que te deixa sem ar. Partiu?


Como chegar • Quando ir • Onde ficar

Chegar em Melbourne é fácil. O Aeroporto de Tullamarine (MEL) é o principal da cidade, e de lá até o centro tu pode pegar o SkyBus, que te deixa rapidinho na Southern Cross Station por cerca de AUD 20. Quer economizar mais ainda? Se liga no transporte público com o cartão Myki, que te dá acesso a trens, bondes e ônibus. E ó, no centro tem zona de bonde grátis, aproveita!

Melhor época pra visitar? Março a maio e setembro a novembro são os queridinhos, temperaturas agradáveis, menos muvuca e o clima ideal pra bater perna.

Onde ficar? Eu recomendo três regiões:

  • CBD (Central Business District): perto de tudo, ótimo pra primeira vez.
  • Fitzroy ou Collingwood: alternativa, artística e com cafés tops.
  • St Kilda: pra quem quer vibe praia e por do sol.

Dica esperta: se for tua primeira vez, ficar no centro facilita a locomoção, ainda mais com tanta coisa acontecendo a pé.


Federation Square e Flinders Street Station

Federation Square é tipo o coração cultural de Melbourne. Um espaço modernoso, com telão gigante, escadarias, eventos e acesso a vários museus, como o ACMI (pra quem curte cinema e cultura digital). Logo em frente, a icônica Flinders Street Station dá aquele charme retrô e rende uma das fotos mais clássicas da cidade.

Agora, se liga nessa sequência: tu sai do Yarra River, cruza a Princes Bridge e já dá de cara com três pesos pesados, Fed Square, Flinders Station e a imponente St Paul’s Cathedral. É um combo que já te dá o gostinho da mistura única que é Melbourne: história, modernidade e um toque artístico em cada canto.

Tip do Ti: Se tiver sol, senta ali no degrau da Fed Square com um café na mão e só observa o vai-e-vem da galera, experiência 100% melbourniana.

a large building with a clock on the top of it Flinders Street Station in Melbourne
Photo by Billy Joachim on Unsplash

Os becos grafitados e a arte de rua

Melbourne não é só cidade, é galeria a céu aberto. Tu entra num bequinho achando que vai cortar caminho e… : arte em todos os lados! O mais famoso de todos é o Hosier Lane, que é praticamente um templo da street art. Ali, as paredes trocam de roupa quase toda semana, sempre com alguma provocação visual ou política.

Mas ó, não para só no Hosier não! ACDC Lane (sim, em homenagem à banda australiana), Union Lane e a charmosa Degraves Street também são imperdíveis. E se tu curte uma vibe mais hipster, cola nas travessas da Little Bourke Street.

Não vai achando que isso é só muro pichado não, hein? Os artistas daqui são respeitados no mundo todo. Ah, e se tu der sorte, ainda pega alguém pintando na hora!

Dica marota: Vai cedinho, antes da galera, e leva celular com bateria, tu vai tirar MUITA foto.

graffiti wall alley during daytime beco de Hosier Lane Melbourne
Photo by James Garman on Unsplash

NGV e centro cultural

Se tu ama arte, o National Gallery of Victoria (NGV) é tipo Disney. E melhor ainda: é de graça! São duas unidades, a NGV International, lá na St Kilda Road (minha preferida), e o Ian Potter Centre, que fica na Fed Square.

Na NGV International tu vai ver de tudo: arte clássica europeia, esculturas asiáticas, exposições indígenas, e às vezes até umas mostras temporárias de cair o queixo (tipo Yayoi Kusama ou Ron Mueck).

Além disso, tem tour guiado grátis duas vezes por dia e um painel de vitral colorido no teto que parece até filtro do Instagram.

Horário: todos os dias, das 10h às 17h
Preço: grátis (só exposições especiais que são pagas)

Tip do Ti: Depois da visita, dá um pulo na Arts Centre Melbourne ou cruza a rua pro Shrine of Remembrance, que tem vista lindona da cidade lá do alto.


Cafés e brunchs artesanais de Melbourne

Se tem uma coisa que Melbourne leva a sério, é café. Tipo… MUITO a sério. A cidade é referência mundial quando o assunto é café artesanal, torrefações locais e aquele latte com coração na espuma.

Quer começar bem o dia? Vai no Manchester Press (tem ovos com abacate divinos), ou no clássico Hardware Société. Quer explorar o underground? Vai pro Brother Baba Budan ou o estiloso Seven Seeds.

E se tu ouvir alguém pedindo um “Magic”, relaxa, é um café típico de Melbourne feito com dois ristretto e leite vaporizado, numa proporção mágica (literalmente). Eu provei e, meu irmão, viciei.

Ah, e pros fãs de croissant, Lune Croissanterie em Fitzroy é tipo religião. Mas vai cedo, que a fila dobra o quarteirão!

Tip do Ti: Faça um “brunch crawl”! Vai em um lugar pra o café, outro pro prato principal e termina em algum com uma tortinha. A vibe da cidade é essa: explorar devagar e com muito sabor.

Eureka Skydeck e vista panorâmica

Se Melbourne já impressiona a nível do chão, imagina a 297 metros de altura! O Eureka Skydeck é o ponto de observação mais alto do hemisfério sul, fica no 88º andar da Eureka Tower, bem ali em Southbank. O elevador é tão rápido que tu pisca e já tá lá em cima com uma vista de 360 graus da cidade toda.

Dá pra ver o Rio Yarra, o marzão lá em Port Phillip Bay, a Federation Square lá embaixo parecendo maquete, e se o céu tiver limpinho, até os Dandenong Ranges lá no fundo. E se tu for corajoso, pode fazer o The Edge, uma cápsula de vidro que se projeta pra fora do prédio. Eu? Fui! Confesso que tremi na base, mas a adrenalina vale.

  • 🕐 Aberto todos os dias das 12h às 22h
  • 💸 Entrada geral: AUD 28, The Edge: AUD 14 extra
  • 📍 Southbank, pertinho da St Kilda Road

Tip do Ti: Vai pro Skydeck perto do pôr do sol. Tu vai ver a cidade dourada virando um mar de luzes, surreal!

Eureka Skydeck in the Melbourne city
Eureka Skydeck” by Madjock is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Southbank e o pôr do sol no Yarra

Terminou o Skydeck? Então já desce e vai andando pela promenade de Southbank, beirando o Rio Yarra. Ali tu vai encontrar uma sequência de bares, restaurantes e artistas de rua que deixam o clima super animado, principalmente no fim de tarde.

Dá pra sentar num dos bares flutuantes tipo o Yarra Botanica, pedir uma taça de vinho local ou uma cervejinha artesanal e só curtir a vista da cidade mudando de cor. Eu curti ali o pôr do sol com uma tábua de queijos e parecia que tava num filme de romance.

E pra quem curte um rolezinho cultural, tem o Arts Centre, o chique Hamer Hall e o sempre movimentado Crown Melbourne, onde tu pode jantar bem ou jogar umas fichas no cassino.

Dica marota: Vai rolando pela margem do Yarra até o Ponyfish Island, um bar escondidinho embaixo de uma ponte. Lugarzinho secreto com visual 10/10!


Mercado de South Melbourne

Se o Queen Victoria Market é o mais turístico, o South Melbourne Market é o mais raiz e, sinceramente, meu preferido. Aberto desde 1867, o mercado é coberto, estiloso e cheinho de barracas com comida de verdade, feita com amor e ingredientes locais.

Tem tudo: peixe fresco, frutos do mar (com as ostras mais cremosas que já comi), pão quentinho, massas, doces, vinhos, molhos e especiarias que parecem ter saído de um livro de receita internacional.

  • 🕐 Quartas, sextas, sábados e domingos
  • 📍 Coventry Street, fácil de chegar com o Tram 96
  • ☕ Melhor café do rolê? Vai no Code Black Coffee
  • 🍩 Não sai sem provar o donut de creme do Agathe Pâtisserie

Tu pode sentar no Proper & Son pra almoçar, ou ir beliscando pelas barracas mesmo. E não esquece de levar uma ecobag: tu vai querer comprar tudo.

Tip do Ti: Se for sexta ou domingo, vai perto do meio-dia pra pegar o mercado no auge da vibe, com música ao vivo e degustações de vinho rolando!

Fitzroy e Collingwood: alternativos e criativos

Se Melbourne fosse uma playlist, Fitzroy e Collingwood seriam aquelas faixas indie que tu descobre e vicia. Esses bairros são o epicentro da arte urbana, dos cafés diferentões e das lojinhas que vendem de tudo, de vinis raros a roupas vintage e peças de design local.

Acordei cedo e fui direto no Alimentari, café em Fitzroy com um brunch maravilhoso (experimenta a bruschetta com tomate heirloom e queijo de cabra, confia). Depois disso, me perdi pelas ruas Gertrude Street e Smith Street, que são tipo uma vitrine de criatividade: murais gigantes, galeria de arte escondida, boutique com cheiro de incenso e loja de plantas que parece floresta tropical.

Em Collingwood, o destaque é o mix cultural. Tem restaurante grego do lado de bar vegano, barbearia com bar dentro, e até cervejarias artesanais como a Stomping Ground, onde tu pode sentar num biergarten e provar tudo que é rótulo da casa.

Tip do Ti: Se tu curte tattoo, design ou música, reserva pelo menos metade de um dia pra explorar essa área com calma. Cada esquina tem uma surpresa.

Gertrude Street melbourne
Gertrude Street Projection Festival 2013 (9378317215) (2)” by Chris Phutully from Australia is licensed under CC BY 2.0

Carlton e o italianismo da Lygon Street

Chegar em Carlton é tipo ser teleportado pra uma calçada em Roma. A Lygon Street é o coração da comunidade italiana de Melbourne e onde nasceu a tradição do cappuccino no país. É sério, tem sorveteria, cantina, pizzaria e cafés históricos a cada metro.

Começa o passeio pelo King & Godfree, um deli chique com vinho, queijos e vibes milanesa. Dá pra almoçar ali mesmo ou ir no clássico DOC Pizza & Mozzarella Bar (a pizza de burrata é de chorar de emoção). Depois, passa no Readings, a livraria mais charmosa da cidade.

Se quiser café com história, vai no Brunetti Classico, onde o vitrô de doces italianos te hipnotiza, e o cannoli crocante com recheio de ricota é obrigatoriedade turística.

E claro, não perde o Royal Exhibition Building e os jardins do Carlton Gardens, que estão logo ali ao lado. Dá pra deitar na grama, fazer um piquenique ou só curtir o vai-e-vem de casais, famílias e artistas de rua.

Dica marota: Vai pra Lygon à noite e escolhe um restaurante com mesas na calçada. A vibe é toda iluminada, com vinho rolando, música ao fundo e aquele sotaque italiano no ar.


Praia de St Kilda e Luna Park

Quer uma praia urbana com cara de festa o ano inteiro? St Kilda é o point. É só pegar o tram 96 e em poucos minutos tu já tá com o pé na areia, vendo palmeiras, skates e gaivotas disputando espaço no calçadão.

A primeira parada é o icônico Luna Park com sua entrada em forma de boca sorridente gigante. Mesmo que tu não vá nos brinquedos, vale muito pela foto. Do lado, o Palais Theatre também dá um show de arquitetura.

Na praia, dá pra caminhar pela orla, pegar sol, fazer stand-up paddle (se tu tiver coragem de encarar a água gelada) ou só sentar com um sorvete na mão vendo o mar. Ah, e se tu for no fim do dia, vai até o píer ver os pinguins de St Kilda voltando pra casa. Sim, pinguins! E de graça!

Finaliza o dia em Acland Street, com seus cafés, lojinhas de artesanato e vitrine de tortas na janela — a clássica vibe de verão melbourniana.

Tip do Ti: Quer um drink com vista? Sobe no rooftop do The Espy (Hotel Esplanade) e vê o sol mergulhar no oceano com uma taça de spritz na mão.

Brighton Bathing Boxes e caminho costeiro

Quer tirar a foto mais colorida da tua viagem? Vai direto nas Brighton Bathing Boxes. Essas casinhas de banho datam do final do século XIX e são pintadas em cores vibrantes, com bandeiras, listras, desenhos e até personagens de cultura pop. É a definição de “instagramável”, mas com um pezinho na história.

Pra chegar lá, pega o trem Sandringham Line saindo da Flinders Street Station e desce em Middle Brighton Station. Caminha uns 10 minutinhos e… bam, lá estão elas, enfileiradinhas na Dendy Street Beach, com a city skyline aparecendo ao fundo. Lindo demais!

E se tiver disposição, dá pra caminhar da Brighton Beach até St Kilda margeando a costa (uns 6,5 km de pura vista). Tem bancos no caminho, esculturas, decks e aquele ventinho salgado na cara que revigora a alma.

Tip do Ti: Vai de manhã cedinho ou no fim de tarde, quando a luz bate de lado nas casinhas e o céu fica dourado. Ah, e respeita: elas são privadas, dá pra tirar foto, mas sem invadir, hein?

Brighton Bathing Boxes in the Melbourne beach
Brighton Bathing Boxes” by Jordieasy is licensed under CC BY-NC-SA 2.0

Great Ocean Road e os Doze Apóstolos

Chegou a hora do rolê épico. A Great Ocean Road é uma das estradas costeiras mais lindas do mundo, tipo a Highway 1 australiana. Ela serpenteia pelos penhascos à beira-mar, passando por florestas, vilarejos charmosos e praias selvagens.

O ponto mais famoso? Os Doze Apóstolos, aquelas formações rochosas gigantes que parecem guardiões de pedra no meio do mar. A vista ali é de tirar o fôlego, principalmente no pôr do sol, quando as pedras ficam alaranjadas.

Dá pra alugar carro e dirigir por conta (prepare-se pra mão inglesa!), ou então fazer um bate-volta com agências que saem do centro de Melbourne. Ao longo do caminho ainda tem:

  • Bells Beach (praia de surfistas brabos)
  • Lorne (vila fofa com cachoeiras)
  • Apollo Bay (ótimo ponto de parada pra almoço)
  • Otway Rainforest (passeio entre árvores gigantes)
  • Distância: ~240 km (3h só ida)
  • Tempo ideal: 12h no total se for bate-volta
  • Tour guiado: a partir de AUD 100 por pessoa

Dica marota: Leva uma blusa! Mesmo no verão, venta MUITO nos mirantes e penhascos. E não esquece da bateria extra pro celular, tu vai tirar muita foto.


Phillip Island e a parada dos pinguins

Agora se prepara pra um momento que é puro “ownnnn”. Em Phillip Island, todo fim de tarde rola a famosa Penguin Parade, dezenas (às vezes centenas!) de pinguins “azuis-livres” saem do mar e caminham até suas toquinhas nas dunas. É de emocionar mesmo.

Além disso, a ilha tem praias lindas, trilhas com vista pro mar e reservas de animais. Dá pra visitar:

  • Nobbies Centre: mirante com passarelas e chance de ver focas
  • Koala Conservation Reserve: onde tu vê coalas de pertinho
  • Churchill Island: fazenda histórica com vibe rural

Tu pode ir por conta (alugando carro) ou fazer um tour que já inclui entrada nos parques e transporte (média de AUD 150). A maioria sai de Melbourne à tarde e volta à noite, depois do espetáculo dos pinguins.

  • 🕐 A parada acontece ao entardecer (varia entre 17h e 20h)
  • 💸 Entrada básica: AUD 32, com upgrades VIP disponíveis
  • 🚗 Duração: ~2h de estrada (cada trecho)

Tip do Ti: Leva casaco (venta MUITO), chega cedo pra pegar um bom lugar e… nada de flash nas fotos! Os pinguins são sensíveis à luz, então respeita o momento 🐧✨

Vida noturna e bares escondidos

Melbourne de dia é incrível, mas à noite… meu amigo, a cidade se transforma. E o mais legal? A maioria dos bares mais insanos estão escondidos, literalmente. É o paraíso dos speakeasies.

Começa a noite no Curtin House, um prédio no meio do centro onde cada andar tem uma surpresa: livraria, restaurante asiático e, lá no topo, o Rooftop Bar. Cerveja artesanal com vista da cidade iluminada? Temos.

Depois, se tu curte drinks caprichados, procura o Berlin Bar. Fica numa portinha meio camuflada na Corrs Lane, tu aperta o interfone e é transportado pra um bar dividido entre Alemanha Oriental e Ocidental. Sim, conceito total.

Mais dicas quentes:

  • The Everleigh (Fitzroy): elegante, coquetelaria de primeira
  • Naked for Satan (também em Fitzroy): tapas no térreo, rooftop com vista surreal
  • Section 8 (CBD): bar container a céu aberto, com DJ e vibe urbana

Tip do Ti: Muitos bares exigem reserva (ou paciência na fila). Vai cedo ou durante a semana pra aproveitar com mais tranquilidade, e capricha no look, porque o povo aqui se veste bem mesmo!

woman standing at the bar counter Berlin Bar in Melbourne
Photo by Ashley Byrd on Unsplash

Mapa dos pontos turísticos

🗺️ Roteiro Visual: Melbourne em 3 dias

Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Melbourne, organizados pra você!


Conclusão e dicas finais

Melbourne é dessas cidades que te seduzem aos poucos. Num café escondido. Num pôr do sol no Yarra. Num grafite aleatório que te faz parar e pensar. Em três dias dá pra sentir o gostinho, e certeza que tu vai sair querendo mais.

Se liga em algumas dicas bônus:

  • Leva tênis confortável. Tu vai andar MUITO.
  • Checa o clima antes de sair: Melbourne muda de sol pra tempestade em 10 minutos.
  • Usa o bonde gratuito no centro pra economizar tempo e perna.
  • Pro Great Ocean Road ou Phillip Island, se não quiser alugar carro, fecha tour no dia anterior com agência local.
  • E por fim: se joga nos sabores! Essa cidade tem uma cena gastronômica absurda.

Curtiu esse roteiro maluco por Melbourne? Então compartilha com aquele(a) amigo(a) que vive sonhando em pisar na Austrália, ou marca no grupo da viagem dos sonhos! 🌍✈️ E ó: já esteve por lá? Comenta qual foi tua descoberta secreta ou perrengue chique, quero saber tudo!

Perguntas frequentes (FAQs)

1. Vale a pena visitar Melbourne em apenas 3 dias?
Sim! Com um roteiro bem planejado, dá pra explorar os principais bairros, curtir a cena gastronômica, ver praias, arte de rua e até fazer um bate-volta épico pela Great Ocean Road ou Phillip Island.

2. Qual o melhor bairro para se hospedar em Melbourne?
O CBD é prático e central, ideal pra primeira vez. Fitzroy é mais alternativo e criativo. St Kilda tem vibe de praia e St Paul’s Cathedral fica no coração turístico.

3. Como funciona o transporte público em Melbourne?
A cidade tem sistema de tram, trem e ônibus. O cartão Myki é necessário fora da zona gratuita. No centro, o bonde (tram) é totalmente grátis, ótimo pra circular!

4. Onde ver os pinguins em Melbourne?
Em Phillip Island, a cerca de 2 horas da cidade. Dá pra ir com tour guiado ou carro alugado. O Penguin Parade acontece todos os dias no pôr do sol.

5. É seguro andar à noite em Melbourne?
Sim, Melbourne é uma cidade bem segura. Mas como em qualquer metrópole, vale sempre ficar atento em áreas mais vazias ou tarde da noite.

Posts Similares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *