O que fazer em Budapeste em 2 dias: roteiro completo com mapa
Índice
Visão geral e roteiro
Budapeste é daquelas cidades que te hipnotiza logo de cara. Uma mistura danada de charme imperial, termas centenárias, arquitetura que parece cenário de filme e… ruin pubs em prédios caindo aos pedaços que são puro estilo! Em dois dias dá sim pra fazer um intensivão bem gostoso e sentir a alma da capital húngara.
O lance é dividir o tempo entre os dois lados do Danúbio: Buda, com suas colinas históricas e vistas de cair o queixo, e Pest, plano, vibrante, cheio de cafés estilosos e vida noturna animadíssima.
Nesse roteiro de 48h a missão é clara: relaxar nos banhos termais, se perder nos becos do bairro judeu, brindar com pálinka num cruzeiro noturno e bater muita perna por praças, pontes e mirantes. Preparado?
Como chegar • Quando ir • Onde ficar
Como chegar
O aeroporto internacional de Budapeste (Liszt Ferenc) é bem conectado e recebe voos diretos de várias cidades da Europa — Lisboa e Porto inclusos, viu? Chegando lá, o ônibus 100E é a melhor pedida: sai do aeroporto e te deixa no centro em cerca de 35 minutos.
Se tu tiver num mochilão pelo Leste Europeu, dá pra vir de trem facinho saindo de Viena (2h30), Bratislava (2h) ou Praga (6h30). A estação Keleti é central e super acessível.
Quando ir
- Primavera (mar-mai): clima top, flores everywhere, eventos culturais bombando.
- Verão (jun-ago): quente, vibe animada, e cidade mais cheia.
- Outono (set-nov): tons dourados incríveis, bom pra fugir da muvuca.
- Inverno (dez-fev): frio pesado, mas os mercados de Natal e as águas quentes dos banhos ao ar livre compensam.
Onde ficar
Quer praticidade? Se liga nessas zonas:
- Distrito V (Belváros): central, elegante, do ladinho do Danúbio.
- Distrito VII (Erzsébetváros): coração do agito noturno e dos ruin pubs.
- Distrito VI (Terézváros): perto da Avenida Andrássy, equilibrado e cheio de cafés.
Tip do Ti: Reserve hospedagem com antecedência no verão e em dezembro, viu? E pega um hotel com acesso fácil ao metrô M1 ou M2, isso vai salvar tua vida!
Castelo de Buda e Bastião dos Pescadores
Sabe aquele combo vista de cinema + história? Começa por aqui. Do lado de Buda, do outro lado do Danúbio, fica o majestoso Castelo de Buda, construído no século XIII e reformado mil vezes desde então. Hoje ele abriga a Galeria Nacional Húngara, o Museu de História de Budapeste e a Biblioteca Széchenyi.
A dica marota? Sobe de funicular (Budavári Sikló) se quiser já começar com um visual insano. Ou encara as escadas se quiser economizar e curtir o cardio matinal.
Do ladinho, vem o queridinho dos Instagrammers e apaixonados: o Bastião dos Pescadores. Com aquelas torres branquinhas em estilo neo-românico, parece cenário de contos de fadas. O visual do Parlamento e do Danúbio lá de cima é de aplaudir de pé.

Tempo de visita: umas 2h30 incluindo castelo e bastião
Horário: aberto 24h, mas o interior do castelo tem entrada controlada (10h–18h geralmente)
Preço: o Bastião é grátis em várias áreas; museus no castelo a partir de 3.000 HUF (~R$ 40)
O que fazer por lá
- Subir nas torres do Bastião (algumas têm entrada paga, mas vale cada centavo)
- Visitar a Igreja de Matias logo ao lado, com seu telhado de azulejos coloridos
- Tomar um café no terraço do Fisherman’s Bastion Restaurant, com uma das vistas mais lindas de Budapeste
Tip do Ti: Vai de manhã cedo pra pegar luz boa nas fotos e evitar os grupos de excursão. E leva casaco mesmo no verão — venta forte lá no alto!
Igreja de Matias e Bairro do Castelo
Logo ali do lado do Bastião dos Pescadores, tá uma das igrejas mais lindas que eu já vi na vida: a Igreja de Matias (Mátyás-templom). Ela já foi mesquita, igreja, palco de coroações e até abrigo militar. Hoje, é pura elegância gótica com um toque bizantino.
O telhado é todo feito com azulejos Zsolnay coloridos, que brilham conforme bate o sol — é tipo um caleidoscópio medieval. Dentro, rola um silêncio quase sagrado, com vitrais lindões, colunas pintadas e um altar de tirar o fôlego. Dá pra subir na torre (com ingresso), e a vista vale cada degrau!

O que fazer por lá
- Subir na torre da igreja e ver o Danúbio lá do alto
- Visitar o Labirinto do Castelo de Buda (tem tour até com lamparina, juro!)
- Passear pelas ruas tranquilas e floridas do bairro do castelo, cheias de casinhas coloridas e cafés fofos
Tempo de visita: 1h a 1h30
Horário: geralmente 9h–17h
Preço: entrada na igreja + torre custa cerca de 2.500 HUF (~R$ 33)
Perrengue chique: em dia de casamento ou missa real, o acesso à igreja pode ser limitado. Aconteceu comigo — fui todo empolgado e dei de cara com um casamento nobre. Pelo menos ouvi o órgão tocando ao vivo lá de fora!
Banhos termais Széchenyi, Gellért ou Rudas
Se você acha que vir pra Budapeste e não mergulhar nas águas quentinhas dos banhos é tranquilo, tá muito enganado, meu chapa. Isso aqui é tradição sagrada! A cidade tem mais de 100 fontes termais naturais, e os banhos fazem parte da rotina dos húngaros desde os tempos romanos e otomanos.
Os queridinhos
🟡 Széchenyi
O maior e mais icônico, no coração do parque Városliget. A vibe é de resort clássico com colunas douradas e vapor subindo das piscinas abertas até no inverno.
🔵 Gellért
Todo art nouveau, com azulejos detalhados, vitrais e cúpulas azuis. É como tomar banho dentro de um palácio.
🔴 Rudas
Mais moderno e frequentado por locais. Destaque pra piscina no rooftop com vista pro Danúbio — dá vontade de morar lá!
Atividades imperdíveis
- Relaxar nas piscinas externas a 38°C com a neve caindo (se for inverno)
- Fazer sauna + ducha gelada e repetir até virar um húngaro raiz
- Maratonar os ambientes (piscinas frias, quentes, turcas, jacuzzi, saunas secas e úmidas…)
Tempo médio: mínimo de 2h (mas fácil passar o dia)
Horário: geralmente 6h–22h
Preço: a partir de 8.000 HUF (~R$ 100), dependendo do dia e do banho
Tip do Ti: Leva chinelo, toalha e touca! Alugar lá dentro pode ser caro e nem sempre rola. E se quiser evitar filas, compra o ingresso com horário online.
Parlamento Húngaro e Margens do Danúbio
Agora a gente cruza pra Peste e vai direto ver uma das construções mais impressionantes da Europa: o Parlamento Húngaro. Sério, parece coisa de outro mundo. É tipo o primo glamouroso do Parlamento de Londres — mas à beira do Danúbio.
O prédio tem 691 salas, 268 metros de comprimento e uma simetria de fazer arquiteto chorar de emoção. Dentro, rola tour guiado por salas douradas, salões com vitrais e pela Sala da Coroa de Santo Estêvão, protegida por guardas de verdade.
E na beira do rio, se prepare pra um dos lugares mais emocionantes da cidade: o memorial dos Sapatos às Margens do Danúbio. São dezenas de pares de ferro, representando os judeus que foram mortos pelos nazistas e obrigados a tirar os sapatos antes de serem executados. É de arrepiar…

Dá pra fazer:
- Tour guiado no parlamento (em português inclusive!)
- Caminhada ao pôr do sol pela beira do rio
- Pausa reflexiva nos sapatos do memorial
Tempo de visita: 1h30
Horário: tours em vários horários das 8h às 16h
Preço: 4.000 HUF (~R$ 52) para estrangeiros
Tip do Ti: Se quiser foto top do Parlamento, atravessa a ponte Margaret e vai pro lado Buda. A vista de lá é uma pintura.
Cruzeiro pelo Danúbio à noite
Se tem uma experiência em Budapeste que é tipo cereja do bolo — ou melhor, a pálinka no final da noite — é o cruzeiro noturno pelo Danúbio. A cidade toda se acende e você vai vendo o Parlamento, o Castelo de Buda, as pontes e a Citadella tudo brilhando, refletindo nas águas calmas do rio. É poético. De verdade.
Os barcos saem da região central de Pest e fazem um trajeto de cerca de 1h. Dá pra escolher versão básica (com audioguia) ou mais glam (com jantar completo e música ao vivo). E mesmo no frio, os barcos com cobertura de vidro salvam a experiência.
O que fazer a bordo
- Escolher o deck aberto e tirar as melhores fotos da viagem
- Brindar com espumante húngaro (normalmente incluso)
- Identificar as pontes e monumentos com o audioguia
Duração: 60 a 90 minutos
Horário: geralmente entre 19h e 22h30 (último cruzeiro)
Preço: a partir de 7.000 HUF (~R$ 90) — jantar incluso sobe bem o valor
Tip do Ti: Leva casaco ou echarpe, mesmo no verão. No deck aberto venta, mas é o melhor lugar pra sentir Budapeste pulsando sob as luzes.
New York Café e Cafés Históricos
Agora segura esse glamour: o New York Café é conhecido como “o café mais bonito do mundo” — e eu não tô exagerando. Pisou lá dentro, é como se tivesse entrado num palácio do século XIX, com afrescos dourados, lustres de cristal e colunas de mármore.
Tem fila? Tem. Mas tu entra e entende o porquê. É um lugar pra tomar café com torta de damasco como se fosse nobre austro-húngaro. Tudo isso embalado por música clássica ao vivo. De babar.

Peça sem medo
- Café húngaro (forte e aromático)
- Dobos Torte (camadas de bolo com chocolate e caramelo crocante)
- Café da manhã imperial com ovos trufados (sim, chique!)
Tempo de visita: 1h a 1h30 (com fotos, café e devaneios)
Horário: 8h às 00h
Preço: caro, mas vale o show — café + torta ~5.500 HUF (~R$ 70)
Tip do Ti: Vai entre 10h e 12h ou no fim da tarde. Evita os horários de pico (tipo 9h e 16h), quando a fila dá a volta na rua. E leva bateria extra pro celular, cê vai querer fotografar TUDO.
Avenida Andrássy e Praça dos Heróis
A Andrássy út é tipo a Champs-Élysées de Budapeste. É uma avenida elegante, cheia de prédios históricos, teatros, cafés e embaixadas. Caminhar por ali é um respiro no meio do roteiro, mas ainda com muito charme.
Ela liga o centro ao Parque da Cidade (Városliget) e termina na Praça dos Heróis, onde estão estátuas gigantes dos líderes das tribos magiares que fundaram a Hungria. É parada obrigatória pra foto clássica com as colunas ao fundo.
No meio do caminho ainda tem a Ópera de Budapeste, toda bonitona e imponente. Se der tempo, entra pra conhecer ou ver uma apresentação (os ingressos são bem acessíveis!).
Pelo caminho
- Entrar na Ópera ou fazer um mini tour
- Pausar no Café Muvesz, aberto desde 1898, bem autêntico
- Visitar o Museu de Belas Artes, ao lado da Praça dos Heróis
Tempo de visita: 2h a 3h (caminhada + praça + pausas)
Horário: livre, 24h/dia — mas museus e Ópera têm horários específicos
Preço: só paga os museus e atrações pagas, o passeio em si é gratuito
Tip do Ti: Se bater cansaço, pega o metrô M1 — o mais antigo da Europa continental — que passa por baixo da avenida todinha. Dá pra fazer o trajeto todo sentado e se sentindo num museu subterrâneo.
Grande Mercado Central e comidas típicas
Coração pulsante da culinária húngara, o Grande Mercado Central (Nagyvásárcsarnok) é o tipo de lugar que te faz sentir na alma o gosto da cidade. O prédio é lindo por fora, com telhado colorido, e por dentro é uma explosão de aromas, cores e sabores.
Logo na entrada, você vai sentir o cheirinho de páprica e linguiça defumada. No andar térreo, rola a feira bruta: frutas frescas, doces, embutidos e souvenirs típicos. No segundo andar, se joga nas comidas de rua húngaras, com bancas servindo desde goulash até o famoso lángos — uma massa frita que é puro pecado!

O que comer por lá
- Lángos com creme azedo e queijo ralado (indispensável)
- Kolbász, a linguiça apimentada típica
- Strudel de maçã ou cereja húngara (mil vezes melhor que o industrializado)
Tempo de visita: 1h30 a 2h
Horário: Segunda a sábado, ~6h às 18h (fecha cedo sábado e NÃO abre domingo)
Preço: muito justo! Dá pra comer bem por menos de 3.000 HUF (~R$ 40)
Tip do Ti: Vá com fome e vá cedo! Depois das 11h começa a ficar lotado de turistas. E leva dinheiro em espécie — nem todas as bancas aceitam cartão.
Ruin Bars e noitada em Szimpla Kert
Chegou a hora da baguncinha cultural! Os Ruin Bars são bares criados dentro de prédios abandonados do bairro judeu pós-guerra. Eles mantêm a estrutura detonada, decoram com arte urbana, móveis reaproveitados e muita criatividade… e viram o point mais alternativo da cidade.
O pioneiro é o lendário Szimpla Kert, com mil ambientes, banheiras como sofás, DJ tocando jazz, música eletrônica, cinema indie e até feira orgânica de manhã. Sério, o lugar é um delírio visual e sensorial.

Onde entrar
- Szimpla Kert (o original e mais louco)
- Mazel Tov, mais moderninho e comidinhas do Oriente Médio
- Instant-Fogas, uma baladona com várias pistas diferentes
Horário: começam a esquentar a partir das 20h e vão até ~3h
Preço: entrada gratuita na maioria, bebidas entre 1.500–2.500 HUF (~R$ 20–33)
Tip do Ti: Vai durante a semana (quarta ou quinta), que rolam eventos locais e menos muvuca. Ah, e toma cuidado com os pálinka shots… eles enganam, mas batem!
Bairro Judeu e Grande Sinagoga
Entre um bar ruína e outro, existe um dos pedaços mais marcantes de Budapeste: o Bairro Judeu. Além de ser o epicentro da vida noturna, esse pedacinho guarda memórias fortíssimas da ocupação nazista e da resistência judaica húngara.
O destaque absoluto é a Grande Sinagoga da Dohány utca: é a maior da Europa e a segunda maior do mundo. O prédio impressiona por fora e por dentro — são cúpulas douradas, arcos mouriscos e um órgão imenso. Ali dentro, também ficam o Museu Judaico, o Jardim Memorial Raoul Wallenberg e a impactante Árvore da Vida, com nomes de vítimas do Holocausto gravados nas folhas de metal.

O que fazer por lá
- Visitar o interior da sinagoga com guia
- Refletir junto à Árvore da Vida e o antigo cemitério
- Entrar nas lojinhas e cafés kosher autênticos do bairro
Tempo de visita: 1h30 a 2h
Horário: domingo a sexta, varia entre 10h e 17h (fecha aos sábados)
Preço: cerca de 5.000 HUF (~R$ 65) com guia incluído
Tip do Ti: Use roupas discretas (sem ombros ou pernas de fora) e leve lenço ou chapéu — eles emprestam kippah na entrada também. E vá com tempo pra absorver a carga emocional.
Ponte das Correntes e Ponte da Liberdade
Quando falamos em Budapeste, é impossível não pensar nas suas pontes sobre o Danúbio — e duas merecem destaque absoluto.
🌉 Ponte das Correntes (Széchenyi Lánchíd)
É a mais icônica da cidade. Inaugurada em 1849, foi a primeira a ligar Buda e Pest e virou símbolo de união. Os leões de pedra nas extremidades são como guardiões silenciosos da cidade. À noite, ela brilha inteira com luzes douradas — um verdadeiro espetáculo.
🟩 Ponte da Liberdade (Szabadság híd)
Com estrutura verde e vibe mais alternativa, essa ponte é amada pelos locais. Nos dias de verão, a galera até se senta nela pra ver o pôr do sol. Ela conecta a região do Mercado Central ao pé do Monte Gellért.

O que fazer por lá
- Caminhar de uma margem à outra, parando pra fotos no meio
- Ver o pôr do sol da Ponte da Liberdade com cervejinha na mão
- Cruzar a Ponte das Correntes à noite depois do cruzeiro
Tempo de visita: 30–60 minutos cada
Horário: livre
Preço: gratuito
Tip do Ti: Se for fazer só uma foto panorâmica top da ponte, vá pro lado Buda e fotografe de frente pro Parlamento com a ponte na diagonal. É cartão-postal pronto.
Monte Gellért e Citadella
Se prepara pra subida, porque o Monte Gellért exige pernas firmes. Mas olha… vale cada gota de suor. No topo, a Citadella (antiga fortaleza) domina o cenário, junto da famosa Estátua da Liberdade de Budapeste, símbolo de libertação após a Segunda Guerra.
O visual de lá é de tirar o fôlego — literalmente e figurativamente. Dá pra ver o Parlamento, o Danúbio inteiro, as pontes, os banhos, tudo!
O que fazer no alto
- Contemplar a cidade e respirar fundo (sim, precisa)
- Fotografar os mirantes e a estátua de 14 metros
- Se tiver tempo, explorar as trilhas que contornam a Citadella
Tempo de visita: 1h30 a 2h
Horário: livre, mas vá de dia ou no pôr do sol
Preço: gratuito
Tip do Ti: Leva água e tênis confortável! E evita subir com chuva — fica escorregadio. Tem acesso pelo lado Buda, bem próximo da ponte da Liberdade.
Museus e memoriais em Budapeste
Pra quem curte história, arte e reflexão, Budapeste entrega uma boa variedade de museus impactantes e bem organizados. Aqui vão três que valem a visita se tu tiver tempo extra (ou encaixar rapidinho nos dois dias):
🕰️ Museu Casa do Terror
Instalado na antiga sede da polícia secreta nazista e depois comunista. É pesado, sim, mas extremamente necessário. Mostra como foi a repressão política e as torturas que rolaram ali. As celas do porão são de gelar.
🖼️ Galeria Nacional Húngara
Fica dentro do Castelo de Buda e é parada certa pra quem curte arte local. Tem obras de pintores húngaros do século XIX até arte contemporânea. E a vista lá de cima? Imbatível.
🏛️ Museu de Belas Artes
Na Praça dos Heróis, com acervo que vai de El Greco a Goya e esculturas egípcias. Ótima opção pra dias de chuva ou muito frio.
Tempo de visita: 1h a 2h cada
Horário: geralmente das 10h às 18h
Preço: de 3.000 a 4.500 HUF (~R$ 40–60)
Tip do Ti: A Casa do Terror fecha às segundas. Pro Museu de Belas Artes, compra ingresso online e pula fila. Leva casaco — todos têm ar-condicionado potente!
Mapa dos pontos turísticos
🗺️ Roteiro Visual: O que fazer em Budapeste (Hungria) em 2 dias
Confira no mapa abaixo os principais pontos turísticos do nosso roteiro completo em Budapeste, organizados pra você!
Conclusão e dicas finais
E aí, deu pra sentir a vibe mágica dessa cidade cortada pelo Danúbio? Em dois dias, Budapeste te mostra que é muito mais que banhos termais e castelos bonitos — ela te conta histórias, te alimenta como se fosse vó e ainda te embriaga com pálinka num bar caindo aos pedaços.
Dica de ouro: organiza bem o roteiro por regiões (Buda num dia, Pest no outro), prioriza o que mais te chama atenção e deixa sempre um espacinho pra se perder — às vezes, os melhores momentos tão fora do mapa.
Eu saí de lá com os pés doendo, o coração cheio e a certeza de que Budapeste é uma daquelas cidades que a gente visita uma vez… e já começa a planejar a volta.
Conta nos comentários qual foi seu maior perrengue viajando por aí! Aposto que tem história boa pra dividir 😅✈️
Perguntas Frequentes
1. Dá pra conhecer Budapeste em dois dias mesmo?
Dá sim! Com um roteiro bem amarrado, você cobre os principais pontos turísticos e ainda vive experiências bem autênticas. Mas se puder ficar mais, melhor ainda!
2. Precisa comprar ingresso antecipado pros banhos termais ou cruzeiro?
Sim! Especialmente na alta temporada, os tickets online evitam filas enormes e garantem horário. Vale a pena reservar com antecedência.
3. É tranquilo se locomover em Budapeste sem falar húngaro?
Total! A maioria dos locais turísticos tem sinalização em inglês e o pessoal, principalmente os jovens, se vira bem no idioma.
4. Qual moeda usar em Budapeste? Aceitam euro?
A moeda oficial é o florim húngaro (HUF). Alguns lugares aceitam euro, mas a conversão geralmente não compensa. Leva HUF ou usa cartão internacional.
5. O que vestir pra visitar a sinagoga ou banhos?
Na sinagoga: roupas discretas, ombros e joelhos cobertos. Nos banhos: traje de banho obrigatório e, em alguns, touca. Leva chinelo e toalha!