O que fazer na Cidade do Panamá em 48h: roteiro essencial

Visão geral e roteiro

Pensa num lugar que mistura arranha-céus modernos, ruínas coloniais, natureza selvagem e uma das maiores obras da engenharia moderna do mundo… Agora adiciona compras em dólar com precinho camarada, praias próximas e comida boa. Isso tudo é a Cidade do Panamá!

Se você tem só 48 horas por lá, seja numa escala marota, fim de semana ou viagem relâmpago, pode acreditar: dá pra curtir muito. Eu fui meio sem saber o que esperar e voltei completamente rendido ao charme desse lugar. E ó, o roteiro que montei aqui é redondinho pra você ver o essencial sem correria, mas com emoção.

A vibe é misturar cultura, história, paisagem urbana e aquele consumo consciente (ou não tão consciente assim, rs) nos shoppings duty-free. Bora viver intensamente esses dois dias como se não houvesse embarque?

Como chegar • Quando ir • Onde ficar

Como chegar

Se você vem do Brasil, o voo direto da Copa Airlines é tiro certo, cerca de 7 horas de São Paulo até o Aeroporto Internacional de Tocumen (PTY), que é bem conectado com o centro da cidade (uns 30 min de carro, sem trânsito). Chegando lá, já vale ter um Uber ou transfer agendado, porque os táxis “tá-xiando” no preço.

Quando ir

A melhor época pra explorar a Cidade do Panamá é de dezembro a abril, a famosa estação seca. Eu fui em fevereiro e peguei aquele solão gostoso pra fazer tudo com calma (e com protetor solar, claro). Entre maio e novembro chove bastante, mas nada que estrague o rolê se você tiver um guarda-chuva esperto.

Onde ficar

Quer praticidade? Se liga nessas três áreas:

• Casco Viejo: meu xodó! Histórico, charmoso e animado à noite. Se você curte arquitetura colonial e quer fazer tudo a pé, é aqui.
• Área Bancária/El Cangrejo: ótima estrutura, hotéis com bom custo-benefício e fácil acesso a tudo.
• Punta Pacífica: luxo total, ideal se sua ideia for relaxar e aproveitar bons restaurantes e spas.

Minha dica: se é sua primeira vez, fica em Casco Viejo. Acordar ali é tipo abrir os olhos e estar dentro de um filme antigo com filtro dourado.

Canal do Panamá: engenharia que hipnotiza

Você não vai à Cidade do Panamá e não vê o canal, né? Seria tipo ir a Paris e ignorar a Torre Eiffel. O Canal do Panamá é simplesmente uma das maiores proezas humanas já feitas. Uma ligação entre o Atlântico e o Pacífico que mudou a história do comércio mundial.

Eu fui no Centro de Visitantes de Miraflores, que é o mais acessível, e assisti de camarote um cargueiro gigante sendo elevado como se fosse de brinquedo. É surreal. O museu lá dentro é bem interativo e explica tudo sobre a construção e operação do canal.

Atividades imperdíveis:

• Subir na plataforma de observação e ver os navios passando pelas eclusas
• Assistir ao filme de 10 minutos sobre a história do canal
• Visitar o museu (com painéis, maquetes e curiosidades)

Tempo médio de visita: 2 horas
Horários: todos os dias das 8h às 17h
Preço: USD 20 (adulto), USD 12 (crianças)

Tip do Ti: Vá logo cedo (entre 8h e 10h) que é quando os navios maiores passam, parece desfile de carnaval de container! E não se esquece do boné e da garrafinha de água, porque o calor castiga ali na plataforma.

Casco Viejo: charme colonial e vida noturna animada

Se o Canal do Panamá é o cérebro do país, o Casco Viejo é o coração pulsante. Esse bairro histórico, fundado no século XVII, é pura poesia de pedra, com ruas estreitas, varandinhas floridas e aquele charme colonial que te convida a caminhar sem pressa.

Eu comecei meu dia ali com um café no Café Unido, sentadão numa praça vendo o vai e vem da galera e ouvindo um som latino de fundo. Foi amor à primeira xícara.

O que fazer em Casco Viejo:

• Visitar a Plaza de la Independencia e a Catedral Metropolitana
• Entrar nas ruínas do Convento de Santo Domingo e ver o Arco Chato
• Subir no terraço do Tantalo Rooftop pra um drink com vista no fim da tarde
• Fazer um free walking tour com guia local (vale muito a pena!)

Tempo médio de visita: 3 a 4 horas (ou a noite toda, se empolgar)
Horário: livre, mas o melhor é entre 8h e 17h para turismo e das 19h em diante pra curtir os bares
Preço: grátis para circular; museus e tours a partir de USD 10

Perrengue chique: Cuidado com as calçadas irregulares! Eu me empolguei numa selfie e quase fiz um “tombaço histórico”. Use tênis confortável e atenção redobrada, especialmente à noite.

Calçada de Amador: pedal, mirante e duty-free

A Calzada de Amador, também conhecida como Amador Causeway, é uma avenida estreita que liga o continente a quatro ilhotas no Pacífico. Imagina uma pista cercada de água dos dois lados, com vista pro skyline da cidade de um lado e pro Canal do outro… É coisa de cinema!

Eu aluguei uma bike e fui pedalando sob aquele solão de fim de tarde. Com paradas estratégicas pra um picolé, umas fotos e um pôr do sol de cair o queixo.

O que fazer na Calçada de Amador:

• Alugar bicicleta ou patinete elétrico e percorrer os 6 km da via
• Visitar o Duty Free Amador (ótimo pra eletrônicos e perfumes)
• Fazer uma boquinha no Restaurante Mi Ranchito com vista pro mar
• Assistir ao pôr do sol com a bandeira panamenha tremulando no fundo

Tempo médio de visita: 2 horas a tarde / até a noite no jantar
Horário: livre, mas o visual bomba mesmo no fim de tarde
Preço: passeio gratuito; aluguel de bike a partir de USD 10

Tip do Ti: Não esquece o repelente, principalmente no fim da tarde. E se puder, vá durante a semana, no fim de semana o lugar bomba com famílias, música e até trenzinho com criança gritando “Mami, quiero raspao!”

Cinta Costera: passeio à beira-mar com skyline de cinema

A Cinta Costera é tipo um calçadão de novela: gramado verdinho, coqueiros, ciclovia, pista de caminhada e o skyline mais moderno da América Central como pano de fundo. Dá pra correr, pedalar, andar de skate ou simplesmente sentar num banco e ficar de boa olhando o trânsito (que é sempre intenso por ali, rs).

É o lugar ideal pra dar aquela descompressão depois de um dia cheio ou pra começar o dia vendo o sol nascer no mar.

Coisas legais pra fazer na Cinta Costera:

• Caminhar até a ponta onde fica a estátua de Vasco Núñez de Balboa
• Tirar fotos com o letreiro “Panamá” bem colorido
• Comprar frutas e raspadinhas dos vendedores de rua
• Fazer piquenique ou só relaxar vendo o movimento

Tempo médio de visita: 1 a 2 horas (ou mais se for correr ou andar de bike)
Horário: do nascer ao pôr do sol
Preço: gratuito

Perrengue chique: Eu fui sem boné e esqueci o protetor… resultado? Vermelho igual pimentão caribenho. Leva sempre proteção solar e água, porque o sol na Cinta não perdoa!

Biomuseo: natureza, ciência e um prédio todo torto

Olha, se você curte museu, vai amar. Se não curte… vai amar também! O Biomuseo é um dos lugares mais bonitos e interativos da Cidade do Panamá. Projetado pelo arquiteto Frank Gehry (o mesmo do Guggenheim de Bilbao), o prédio já é uma obra de arte em si, todo coloridão e com formatos doidos.

Mas o que realmente brilha ali é o conteúdo: você aprende como o surgimento do Istmo do Panamá mudou o mundo, separando oceanos, juntando continentes e alterando o clima global.

O que ver por lá:

• Galerias com exposições interativas sobre biodiversidade
• Um jardim botânico cheio de espécies locais
• A Galeria da Ponte de Vida, que mostra como o Panamá ligou as Américas

Tempo médio de visita: 1h30 a 2h
Horário: terça a domingo, das 10h às 15h
Preço: USD 18 (adulto), USD 11 (crianças), pacote família a USD 50

Tip do Ti: Vá no fim da manhã e emende com um almoço na Calçada de Amador ali do lado. Ah, e não subestime a lojinha do museu, tem lembrancinhas sustentáveis e lindas, tipo camisas, canecas e mapas topíssimos!

Panamá Viejo: ruínas históricas e vista da torre

Tá preparado pra viajar no tempo? O Panamá Viejo é onde tudo começou. Essas ruínas são o que restou da primeira cidade fundada pelos espanhóis na costa do Pacífico, em 1519. Dá pra andar pelas ruínas da catedral, ver casas coloniais destruídas pelos piratas (sim, tipo o Capitão Morgan mesmo!) e subir numa torre com uma vista incrível da cidade moderna.

Eu fui no fim da tarde e, sério, o contraste entre o antigo e o novo me deixou arrepiado.

O que fazer em Panamá Viejo:

• Subir na Torre da Catedral pra fotos épicas
• Explorar o Museu Arqueológico, que conta como a cidade foi destruída
• Andar pelas ruínas e imaginar como era a vida há 500 anos

Tempo médio de visita: 2 a 3 horas
Horário: terça a domingo, das 8h30 às 17h30
Preço: USD 15 (adulto), USD 5 (crianças e idosos)

Perrengue chique: Levei um tombo de leve tentando tirar selfie numa ruína. Então fica a dica: leve um tênis confortável, protetor solar e evite andar de costas filmando stories, rs.

Cerro Ancón: o mirante com a bandeira gigante

Quer ver a Cidade do Panamá todinha de cima? Então prepara as pernas e vai pro Cerro Ancón. Esse morro com cerca de 200 metros de altura é o ponto mais alto da cidade, cheio de natureza e com uma bandeira panamenha gigante tremulando no topo.

O visual lá de cima é um combo: skyline, Casco Viejo, Canal do Panamá e até o marzão ao fundo. É o tipo de lugar que faz você parar e agradecer por estar vivo, sério.

O que rola lá:

• Trilha tranquila e asfaltada (30 a 40 minutos de subida)
• Possibilidade de ver preguiças, tucanos e até tamanduás pelo caminho
• Um mirante com vista 360° da cidade

Tempo médio de visita: 1h30 a 2h
Horário: diariamente das 6h às 16h
Preço: gratuito

Tip do Ti: Vá cedo, tipo 7h, pra evitar o calorão e pegar a cidade ainda acordando, é mágico. E leve água! Não tem barraca nem loja no caminho, e hidratação é vida, meu consagrado.

Parque Natural Metropolitano: trilhas e preguiças urbanas

No meio do caos urbano da Cidade do Panamá tem um verdadeiro oásis verde: o Parque Natural Metropolitano. É tipo se o Parque da Tijuca tivesse dado um rolê na América Central, cheio de trilhas, árvores gigantes e com preguiças penduradas no alto das árvores. Isso tudo a 10 minutos do centro!

Eu fui de manhãzinha e peguei o parque quase vazio. Caminhei devagar, curtindo o canto dos pássaros e tentando achar um tamanduá, mas ele não quis dar o ar da graça. A preguiça apareceu, mas dormindo, obviamente.

O que fazer por lá:

• Escolher uma das trilhas (as mais populares são Los Caobos e Cerro Cedro)
• Subir até o mirante com vista pro Canal e skyline
• Observar aves, borboletas, macacos e preguiças!

Tempo médio de visita: 2 a 3 horas
Horário: segunda a domingo, das 7h às 16h30
Preço: USD 4 (adulto), USD 2 (crianças de 2 a 17 anos)

Perrengue chique: Levei um tombo na trilha molhada depois da chuva da noite anterior, nada grave, só sujei o short. Leva tênis com boa aderência e repelente, porque os mosquitos ali não perdoam não!

Compras no Panamá: Albrook Mall, Multiplaza e outlets

Ahhh, o momento consumista chegou! Se você curte fazer umas comprinhas (principalmente com precinhos parecidos com os dos EUA), a Cidade do Panamá é praticamente uma Disney. O dólar é aceito em todo lugar, não tem imposto sobre importação e os shoppings são GIGANTES.

Albrook Mall é o maior da América Latina, com mais de 700 lojas e 3 praças de alimentação. Tipo um shopping de outro planeta. Já o Multiplaza Pacific é mais sofisticado, com Apple Store, MAC, Zara, etc.

Top lugares pra gastar ou só bater perna:

• Albrook Mall: ideal pra eletrônicos, roupas casuais, tênis e brinquedos
• Multiplaza: ótimo pra produtos premium, cosméticos e gastronomia
• Duty Free Amador: perfumes, bebidas e eletrônicos (leve o passaporte!)
• MetroMall: perto do aeroporto, ideal se tiver pouco tempo

Tempo médio de visita: 2 a 4 horas (ou o dia todo, fácil!)
Horário: todos os dias, das 10h às 20h
Preço: entrada gratuita (mas cuidado com o cartão de crédito!)

Tip do Ti: Leve uma mala de mão dobrável dentro da sua mala principal. Assim você pode voltar com ela cheia de muambas e não pagar excesso. E pergunte pelo Panama Shopping Card nos balcões de atendimento — rolam bons descontos!

Ilha de Taboga: bate-volta com vibe caribenha

Apenas 30 minutos de ferry da cidade e você tá na Isla Taboga, também chamada de Ilha das Flores. É aquele refúgio com casinhas coloridas, mar calminho, clima de vila de pescador e algumas das melhores praias próximas da capital.

O passeio de barco já é um evento, com vista pro skyline da Cidade do Panamá ficando pequenininho enquanto você se aproxima da ilha. Lá, é só relaxar, andar pelas ruas floridas ou curtir um almoço num dos restaurantes de frente pro mar.

O que fazer em Taboga:

• Curtir a Playa Honda ou a Playa Restinga (mar quentinho e raso)
• Subir no Cerro de la Cruz pra um mirante maravilhoso
• Almoçar peixe frito com patacones (banana da terra frita) no Restaurante Calaloo

Tempo médio de visita: meio dia ou dia inteiro
Ferry: USD 24 ida e volta, saindo do terminal na Calçada de Amador
Horário: ferries saem de manhã e voltam até 17h

Tip do Ti: Leve tudo: protetor, toalha, água e snorkel. Na ilha tem estrutura, mas não é tão completa. E chegue cedo no pier pra pegar o melhor lugar no barco (dica: parte de cima, lado direito pra vista top).

Vida noturna: rooftops, bares e cassinos

A Cidade do Panamá é daquelas que não dorme cedo. Quando o sol se põe, as luzes dos arranha-céus acendem e a cidade vira um playground adulto com bares animados, rooftops estilosos e cassinos que piscam mais que letreiro de Las Vegas.

Casco Viejo, além de charmoso de dia, é puro agito à noite. Bares com música ao vivo, rooftops com vista pro skyline iluminado e gente de todo canto do mundo curtindo junto.

O que fazer à noite:

• Beber um coquetel no Tantalo Rooftop ou no Sama Sky Lounge
• Dançar salsa no CasaCasco ou cair na balada no La Tana
• Testar a sorte nos cassinos do Sortis Hotel ou do Ocean Sun Casino
• Caminhar pela Calle Uruguay, o point mais badalado da cidade

Horário: bares e cassinos abrem por volta das 18h até 2h (ou mais)
Preço: drinques a partir de USD 6, entrada gratuita na maioria

Perrengue chique: Fui todo empolgado de bermuda e chinelo e não consegui entrar em dois bares. Fica a dica: leve ao menos uma roupa “smart casual” pra não passar vergonha nas noites panamenhas.

Gastronomia panamenha: onde comer bem em 2 dias

A comida no Panamá é aquele mix perfeito entre Caribe, América Latina e influência afrodescendente. E o melhor: tem pra todo bolso e gosto! Prepare o estômago, porque você vai querer provar tudo.

Destaques imperdíveis:

• El Trapiche (em El Cangrejo): comida panamenha raiz, com patacones, arroz con coco, sancocho e ceviche
• Mercado de Mariscos: melhor ceviche da vida por USD 2, com limão fresquinho e pimenta
• Las Tinajas: jantar com show folclórico incluso, ótima experiência cultural
• Tantalo Kitchen e Mahalo Cocina y Jardín: pratos criativos, vibe instagramável e drinks autorais

Pratos que você TEM que provar:

• Sancocho: sopão de frango com mandioca, simples e maravilhoso
• Patacones: banana-da-terra frita (vicia!)
• Ceviche de camarón: fresquíssimo e apimentado na medida
• Arroz con coco: acompanhamento estrela em quase todo prato típico

Tip do Ti: No café da manhã, peça um “hojaldre con salchicha guisada”. É tipo um pão frito com linguiça refogada. Pesado? Sim. Gostoso? Também.

Mapa dos pontos turísticos

Conclusão: 48 horas intensas e inesquecíveis

Sabe aquele destino que te surpreende sem nem pedir licença? A Cidade do Panamá foi exatamente isso pra mim. Em 48 horas, vivi história colonial no Casco Viejo, me deslumbrei com navios gigantes no Canal do Panamá, fiz trilha no meio da floresta e ainda fechei o dia brindando num rooftop com vista pro skyline. E o melhor: tudo isso regado a ceviche, patacones e umas comprinhas bem espertas.

Se você tiver pouco tempo por lá, numa conexão ou numa escapada estratégica, confia no roteiro e se joga. A Cidade do Panamá é intensa, vibrante e cheia de contrastes. Vai por mim: você vai sair querendo voltar com mais calma (e talvez com uma mala extra).

Conta nos comentários qual foi seu maior perrengue viajando por aí! Já caiu na pista de dança de um rooftop como eu?

FAQs — Dúvidas comuns sobre a Cidade do Panamá

1. Dá pra conhecer bem a Cidade do Panamá em 2 dias?
Com certeza! Em 48 horas dá pra ver o essencial: Canal, Casco Viejo, museus, natureza e até curtir uma praia ou ilha próxima. O segredo é montar um roteiro bem amarrado.

2. Precisa de visto para visitar o Panamá?
Brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias. Mas atenção: é obrigatório o passaporte com validade mínima de 6 meses e o certificado da vacina de febre amarela.

3. É barato fazer compras no Panamá?
Sim! Os preços são bem parecidos com os dos EUA, e não há imposto de importação. Albrook Mall, Multiplaza e o Duty Free Amador são os melhores lugares pra ir às compras.

4. O Canal do Panamá funciona o dia todo?
Sim, mas o melhor horário para ver navios enormes passando nas eclusas de Miraflores é entre 8h e 10h da manhã. Leve protetor solar!

5. É seguro andar pela cidade?
De modo geral, sim, principalmente nas áreas turísticas. À noite, evite ruas desertas e prefira usar Uber pra se locomover. Casco Viejo e Punta Pacífica são bem tranquilos.